Relacionar as características de cada fase do ciclo vital, observando as dificuldades referentes ao processo de luto, refletindo sobre as dinâmicas psicológicas associadas à perda e a morte.
Compreender as contingências psicológicas de diferentes abordagens ao processo de luto e a influência dos aspectos culturais na elaboração psíquica da perda.
Amenizar a dor da perda, proporcionando escuta e apoio/acolhimento do sofrimento dos familiares e cuidadores contribuindo para a retomada da normalidade do cotidiano.
Contribuir para que familiares e cuidadores encontrem um novo sentido à própria existência, encontrando forças para seguir em frente, enfatizando o enfrentamento do luto como processo normal inerente à vida humana.

O principal fator da visita de luto é amenizar a dor, o sofrimento, e tornar mais compreensível o enfrentamento de situações mais emblemáticas que permeiam as relações familiares, tornando-as mais leves e sem complicações.

Para os pacientes que faleceram no domicílio, a equipe constata o reconhecimento da família em ter o conforto assegurado ao seu ente querido nos momentos finais, sentimento esse expresso de forma clara nas visitas de luto e inseridas no questionário.
No ano de 2020, 117 pacientes tiveram alta por óbito, a visita de luto fugiu à modalidade proposta devido à pandemia do COVID-19;
Em 2021, 118 pacientes tiveram alta por óbito, 60% dos cuidadores e/ou familiares receberam a visita de luto dentro da modalidade proposta.
Em 2022, 155 pacientes tiveram alta por óbito, 90% dos cuidadores e/ou familiares receberam a visita de luto dentro da modalidade proposta.
O percentual de 100% ainda não foi atingido devido às dificuldades dos cuidadores/familiares em disponibilizar horários em suas agendas para realização dos atendimentos proporcionados pela equipe. Outro fator decorrente é, também, a indisponibilidade de contatos para que as equipes façam o agendamento da visita.

Que os municípios que não tenham o Serviço de Atenção Domiciliar (SAD) do programa Melhor em Casa em suas cidades, venham implantar a visita de luto e fortalecer suas equipes multidisciplinares.

Principal

Priscila Ribeiro Mendonça Sather

priscilarmsather@yahoo.com.br

Enfermeira/coordenadora do SAD

Coautores

Priscila Ribeiro Mendonça Sather

A prática foi aplicada em

Volta Redonda

Rio de Janeiro

Sudeste

Esta prática está vinculada a

Uma organização do tipo

Instituição Pública

Foi cadastrada por

Priscila Ribeiro Mendonça Sather

Conta vinculada

19 fev 2024

CADASTRO

21 jun 2024

ATUALIZAÇÃO

02 mar 2009

inicio

15 fev 2024

fim

Condição da prática

Concluída

Situação da Prática

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