Investimentos em infraestrutura e recursos humanos. Capacitação permanente dos profissionais que irão atuar. Inserção das mais diversas categorias profissionais como: psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, médicos e enfermeiros a fim de contribuir para a construção de novos saberes e novas práticas. Construção de uma rede intersetorial que funcione de uma forma integrada e que busque garantir o acesso das crianças que apresentam alguma questão no seu desenvolvimento a direitos fundamentais como educação, saúde e assistência social, esporte/lazer e cultura. Instituição de parcerias com dispositivos variados do território onde está situado o serviço.