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Tendo em vista a necessidade da redução da mortalidade materno-infantil, o município de Tocantinópolis e conseqüentemente a comunidade indígena Apinajé, verificou-se a necessidade de aperfeiçoar parceria entre o Pólo Base Indígena/ SEMUS de Tocantinópolis, envolvendo as seguintes áreas: saúde da mulher, saúde da criança, Vigilância Alimentar e Nutricional através da Atenção Nutricional a Desnutrição Infantil (ANDI), por favorecerem diretamente a redução da mortalidade materno-infantil através da assistência dentro de área indígena realizada pelas Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI), sendo complementadas com a garantia da realização de exames pela SEMUS.O Decreto (Presidencial) Nº 3.156, de 27 de agosto de 1999 estabelece que a organização das atividades de atenção à saúde das populações indígenas dar-se-á no âmbito do Sistema Único de Saúde e efetivar-se-á, progressivamente, por intermédio dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas- DSEI, ficando assegurados os serviços de atendimento básico no âmbito das terras indígenas, tendo como retaguarda e referência, a estrutura e organização do SUS nas regiões onde residem as populações indígenas (Munícipios), para propiciar essa integração e o atendimento necessário em todos os níveis de atenção.
Observa-se que as articulações entre a rede municipal de saúde e o subsistema da saúde indígena são imprescindíveis com vistas a garantir a integralidade da Atenção à Saúde da comunidade indígena Apinajé.Para redução da mortalidade materno-infantil, o município de Tocantinópolis e a comunidade indígena Apinajé, firmaram parceria entre o Polo Base / SEMUS, Àreas: saúde da mulher, saúde da criança, Vigilância Alimentar e Nutricional por favorecerem diretamente a redução da mortalidade materno-infantil através da assistência pelas Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI), sendo complementadas com a realização de exames pela SEMUS. Na área de saúde da mulher, no ano de 2013 das 111 gestantes acompanhadas, 22 com mais de 6 consultas pré-natal ( 19.81%), exames realizados: 65 gestantes (58,55%), No puerpério 37 mulheres (33,33%) tiveram acompanhamento. Já no ano de 2014 verificou-se que das 124 gestantes acompanhadas, 74 (60,1%) com mais de 6 consultas de pré-natal, 118 com exames do pré-natal. (95,93%). No puerpério 112 mulheres foram atendidas correspondendo a 91,5%. Na Vigilância Alimentar no ano de 2013 foram acompanhadas 477 crianças <
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