Para oferecer o exercício do direito a continuidade ao processo de aprendizagem de crianças e adolescentes recuperados de Traumatismo Crânio Encefálico (fase de risco de morte), ressalto a importância de uma ação conjunta tanto no que se refere à reabilitação física e neurológica, como também a questão cognitiva efetivada pela prática da pedagogia hospitalar. Objetiva-se reduzir significativamente os casos de educandos que após a alta hospitalar pós seja participante da evasão escolar provocada por falta de estrutura para atendê-los nas limitações decorrentes do evento já mencionado. Assim, por meio de pesquisa de campo na esfera municipal e que inclua o levantamento numérico e juntamente com as pesquisas bibliográficas, desenvolver um ação que resulte na atenuação da problemática.
Tendo em vista a observação às estatísticas que apontam um percentual preocupante de crianças e adolescentes vitimados por traumatismo crânio encefálico e, após sua alta da unidade hospitalar, considerando a idade que é pertinente ao processo de desenvolvimento cognitivo, entende-se que há um número alarmante de casos em essa clientela não conta no que se refere às práticas do poder público voltada para a atenção de acompanhamento não apenas no que se refere a reabilitação física e neurológica, mas que há uma desconsideração ao acompanhamento por uma equipe inter e multidisciplinar objetivando o pleno exercício de direito do educando em ser atendido em suas necessidades na sua aprendizagem. Considerando o fato que acompanho educando com necessidades educacionais Especiais e sendo especialista em neuropsicologia da educação e estar cursando uma especialização pela Unirio em Educação Especial e Deficiência Mental, me chama a atenção o fato a ser considerado como saúde pública.
Cabo Frio, RJ, Brasil
CADASTRO
ATUALIZAÇÃO