Estratificação de pacientes ambulatoriais através de rotas permite que pacientes em situação de risco não fiquem esquecidos na linha de cuidados ambulatoriais

Garantir de forma segura a priorização do atendimento ao paciente que se encontra aguardando cirurgia, exames de investigação diagnóstica e frente ao agravamento do quadro inicial. Realizando estratificação do paciente através do atendimento médico utilizando 3 rotas de prioridades e 1 eletiva. Rota 1 – O paciente teve agravamento do quadro inicial durante o tempo que permaneceu em acompanhamento ambulatorial, sendo necessário realização de procedimento com urgência ( a Rota 1 – Providencia leito, exames pré-operatórios e pré anestésicos, agendamento cirúrgico ). Rota 2 – Utilizada para dar prioridade ao paciente idoso, criança, neoplasia, pacientes de alta complexidade e estratégicos. Rota 3 – Paciente que se encontra aguardando exame para definição do diagnostico com alto risco de comprometimento da saúde como tumores, isquemia, arritmias, ICO, sangramentos e outros. Estes pacientes através de avaliação do médico da rota recebe prioridade na realização do exame face a necessidade de urgência no diagnóstico . Através das rotas podemos garantir o atendimento rápido não permitindo a perda do tempo para iniciar o tratamento. Rota 4- Todos os pacientes que não se enquadram nas rotas anteriores, seguem o fluxo normal de atendimento e realização de exames via ambulatorial.

Com a utilização de rotas foi possível garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente. Com a utilização de rotas melhoramos o preparo do paciente para realização de procedimentos cirúrgicos diminuindo duvidas, ouvidorias. Com a utilização de rotas foi possível planejar os procedimentos de alta complexidade, estratégicos atingindo o cumprimento de metas. Com a utilização de rotas conseguimos diagnósticos mais precoces.

Identificamos pacientes que devido ao tempo de espera pelo atendimento especializado, realização de procedimento cirúrgico e exames avançavam para um quadro de urgência, muitas vezes perdendo o time terapêutico. Ao lançarmos um olhar focado para identificação do motivo do agravamento de alguns pacientes em acompanhamento ambulatorial, percebemos uma zona critica entre o tempo, número de exames ofertados e planejamento cirúrgico. Todos os pacientes seguiam o fluxo conforme entrada no ambulatório .

A auditoria de rotas foi ampliada para acompanhar também o devido preenchimento de AIHs, CIDs, código de procedimentos, classificação dos procedimentos conforme financiamento, qualidade das informações nas evoluções dos pacientes.

Principal

Elizabeth Costa de Oliveira Souza

Coautores

Elizabeth Costa de Oliveira Souza

A prática foi aplicada em

Curitiba

Paraná

Sul

Esta prática está vinculada a

Instituição

Curitiba, PR, Brasil

Uma organização do tipo

Instituição Pública

Foi cadastrada por

Elizabeth Costa de Oliveira Souza

Conta vinculada

ideiasus@gmail.com

11 abr 2015

CADASTRO

09 ago 2024

ATUALIZAÇÃO

Condição da prática

Concluída

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