- Atenção Primária à Saúde
Mateus Emanuel da Silva Santos
- 22 maio 2024
Garantir de forma segura a priorização do atendimento ao paciente que se encontra aguardando cirurgia, exames de investigação diagnóstica e frente ao agravamento do quadro inicial. Realizando estratificação do paciente através do atendimento médico utilizando 3 rotas de prioridades e 1 eletiva. Rota 1 – O paciente teve agravamento do quadro inicial durante o tempo que permaneceu em acompanhamento ambulatorial, sendo necessário realização de procedimento com urgência ( a Rota 1 – Providencia leito, exames pré-operatórios e pré anestésicos, agendamento cirúrgico ). Rota 2 – Utilizada para dar prioridade ao paciente idoso, criança, neoplasia, pacientes de alta complexidade e estratégicos. Rota 3 – Paciente que se encontra aguardando exame para definição do diagnostico com alto risco de comprometimento da saúde como tumores, isquemia, arritmias, ICO, sangramentos e outros. Estes pacientes através de avaliação do médico da rota recebe prioridade na realização do exame face a necessidade de urgência no diagnóstico . Através das rotas podemos garantir o atendimento rápido não permitindo a perda do tempo para iniciar o tratamento. Rota 4- Todos os pacientes que não se enquadram nas rotas anteriores, seguem o fluxo normal de atendimento e realização de exames via ambulatorial.
Com a utilização de rotas foi possível garantir a qualidade da assistência prestada ao paciente. Com a utilização de rotas melhoramos o preparo do paciente para realização de procedimentos cirúrgicos diminuindo duvidas, ouvidorias. Com a utilização de rotas foi possível planejar os procedimentos de alta complexidade, estratégicos atingindo o cumprimento de metas. Com a utilização de rotas conseguimos diagnósticos mais precoces.
Identificamos pacientes que devido ao tempo de espera pelo atendimento especializado, realização de procedimento cirúrgico e exames avançavam para um quadro de urgência, muitas vezes perdendo o time terapêutico. Ao lançarmos um olhar focado para identificação do motivo do agravamento de alguns pacientes em acompanhamento ambulatorial, percebemos uma zona critica entre o tempo, número de exames ofertados e planejamento cirúrgico. Todos os pacientes seguiam o fluxo conforme entrada no ambulatório .
A auditoria de rotas foi ampliada para acompanhar também o devido preenchimento de AIHs, CIDs, código de procedimentos, classificação dos procedimentos conforme financiamento, qualidade das informações nas evoluções dos pacientes.
Curitiba, PR, Brasil
CADASTRO
ATUALIZAÇÃO