Diante de um contexto singularizado pelo envelhecimento populacional, é urgente a criação de políticas condizentes com o novo perfil demográfico e epidemiológico que se anuncia. Sabe-se que o envelhecer está associado ao processo de fragilização da saúde. O idoso em risco de fragilização apresenta sarcopenia e comorbidades múltiplas, condições preditoras de declínio funcional. Identificar, de modo rápido e preciso, os idosos em risco de fragilização é o passo inicial para nortear intervenções integradas e resolutas.