Entende-se que, a automedicação é um procedimento caracterizado fundamentalmente pela iniciativa de um doente, ou de seu responsável, em obter, ou produzir e utilizar um produto que, acredita, lhe trará benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas. Nesse sentido, a automedicação tem se destacado como sendo um fator preocupante, quem vem se expandindo progressivamente, na qual estar atingindo grande parte da população. No entanto, a mesma já é vista como uma das práticas mais comum utilizada atualmente. Vivemos em uma sociedade medicamentosa, na qual entende-se que se tem fármacos para melhorar/aliviar toda e qualquer dor. Para que sofrer com uma dor, se eu sei que ao virar a esquina irei encontrar uma farmácia e lá terá tudo o que eu preciso. Talvez a facilidade e acesso aos medicamentos tem reforçado esse comportamento. Embora, não bastasse apenas o uso exacerbado dos medicamentos para dores físicas, como dores de cabeça, muscular, dentre outros. O uso desordenado de psicotrópicos também tem entrado nessa onda medicamentosa. Desejos urgentes que tem sido reforçado, o fato de querer dormir logo, de manter-se concentrado, tem invadido a consciência do indivíduo. No entanto, na maioria das vezes o consumo abusivo tem sido orientado por terceiros. Todavia, acontece de ser motivos tão simples que está causando insônia, a cobrança de querer ficar mais tempo em algo do que deveria, o fato de não respeitar a sua condição física, também tem sido fonte de briga consigo mesmo. Porém, é mais fácil procurar um vizinho do que um psicólogo, que por meio de um conceito antigo vai ser taxado pela sociedade como louco e fica nesse jogo constantemente. Entretanto, existe casos, que realmente é preciso o auxílio da medicação. Dessa maneira, visualizando a proporção, buscou-se se preocupar com a comunidade de São Bentinho – PB, fazendo a mesma entender que existe fontes saudáveis que podem ser substituídos por psicotrópicos quando vem o caso.