- Atenção Primária à Saúde
Mateus Emanuel da Silva Santos
- 22 maio 2024
Este estudo apresenta o processo de implantação do teleagendamento para as consultas na atenção primária, nas consultas especializadas tendo como embasamento a Portaria 648 de GM de março de 2006 que orienta o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade e resolutivos, caracterizados como a porta de entrada preferencial do sistema de saúde, com território adscrito de forma a permitir o planejamento e a programação descentralizada, e em consonância com o princípio da equidade. Problemas enfrentados: filas de espera nas unidades básicas de saúde, agendamento manual com as equipes, protocolo de espera para consultas especializadas, demora no agendamento de consultas especializadas e realização de exames, insatisfação do usuário na espera do agendamento. Compete às Secretarias Municipais de Saúde organizar, executar e gerenciar os serviços e ações de Atenção Básica, de forma universal, dentro do seu território, incluindo as unidades próprias e as cedidas pelo estado e pela União. Baseado nesta competência a Secretaria Municipal de Saúde buscou um modelo de gestão, e realizou estudos para implantação de sistema que atendesse a necessidade do município de utilizar uma ferramenta de gestão que facilitasse o acesso do usuário promovendo o acesso universal e igualitário às ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde. Este cenário fez com que a Secretaria Municipal de Saúde buscasse experiências em Goiânia, Aparecida de Goiânia, com ênfase na atenção básica, sendo que na primeira não contemplando a ESF e Curitiba, com sistema voltado ao atendimento do funcionário da prefeitura
Regulação do acesso aos serviços de saúde.
Ter a gestão do SUS em tempo real permite ao município planejar, organizar, sistematizar a rede de atenção básica ampliando para outros serviços da saúde o mesmo modelo, até o setor terciário.
Manaus, AM, Brasil
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