Desde 2008, Curitiba implementou um sistema de vigilância de epizootias para monitorar a circulação do vírus da febre amarela, utilizando primatas não humanos (PNHs) como sentinelas. A Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) mapeou áreas com presença de bandos de bugios e saguis, especialmente nas regiões sul e norte da cidade, estabelecendo pontos de monitoramento em residências próximas a essas áreas.
Além disso, foram realizados mapas de risco e visitas domiciliares para identificar pessoas não vacinadas, direcionando ações de imunização em colaboração com os distritos sanitários. Até abril de 2019, não houve confirmação de circulação viral no município. As medidas preventivas continuam sendo adotadas para minimizar riscos futuros.
Conheça mais sobre a prática aqui!
Por: Ana Karolina Carvalho (jornalista e bolsista IdeiaSUS Fiocruz)
Foto: Alf Ribeiro / Shutterstock.com