Relato de Experiência: Implementação do Atendimento Remoto na Clínica de Fisioterapia da Universidade Católica de Petropolis, para o Enfretamento do Isolamento Social, Devido a Pandemia da Covid-19

Em tempos de Pandemia da COVID-19, a medida de prevenção como o isolamento social, nos colocou diante do impasse de interrupção dos atendimentos presenciais, quando identificamos a necessidade de continuar a dar respostas aos pacientes que necessitam de cuidados fisioterapêuticos, nesse sentido tornou-se necessário a elaboração de uma plano de contingências para mitigar os risco desse isolamento. Assim sendo, foi instituído o atendimento remoto, em abril de 2020, no serviço de fisioterapia, da Universidade Católica de Petrópolis, conveniada com a Secretária Municipal de Saúde de Petrópolis, para os pacientes que estavam em atendimento na instiuição.

O atendimento já praticado em alguns países do mundo, no Brasil outros conselhos profissionais já tem regulamentada esta prática, no entanto o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), aderiu a mesma recentemente, através da publicação da Resolução Nº 516/2020, que estabelece providências durante o enfretamento da crise provocada pela pandemia do Covid -19. Na prática, a resolução permite o atendimento não presencial de pacientes, evidenciando a importância que a modalidade de assistência remota pode assumir no desempenho da profissão, o que nos permitiu desenhar e adequar um atendimento ao nosso público alvo, para lograr continuidade nesta prestação de serviço.Com o apoio do COFFITO com o plano emergencial, para diminuir os riscos de exposição ao COVID-19 de pacientes, profissionais,estudantes, público e equipe de saúde. As consultas remotas, foram a opção, permitindo que os serviços fossem prestados sem nenhuma interação física, em concordância com a Resolução COFFITO/ Nº 516.Nas modalidades de teleconsulta, teleatendimento e telemonitoramento.

Que a resolução COFFITO/ Nº 516, se estendesse para além do período da pandemia da COVID-19, visto que se mostrou com grande potencial de ação, em particular nas situações em que as barreiras físicas, sociais e econômicas são as maiores limitações de muitos, para terem acesso ao atendimento fisioterapêutico qualificado.A viabilidade é factível, para uma parcela grande de usuários do SUS,

Principal

Marilia Isabel Winter Huhges Leon

marilia.leon@ucp.br

A prática foi aplicada em

RJ

Rio de Janeiro

Sudeste

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Foi cadastrada por

Marilia Isabel Winter Hughes Leon

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04 dez 2015

CADASTRO

14 set 2023

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Concluída

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