Benefícios da aromaterapia na redução da medicalização no tratamento da hipertensão

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Sistema de saúde reconhecido pelas ciências da saúde (foto: site CABSIN)

Uma senhora hipertensa, de 82 anos, usuária de uma unidade básica de saúde do município de Pinheiros (ES). Ela fazia uso contínuo de dois medicamentos sintéticos há mais de 20 anos para o controle da pressão arterial. Em 2017, ela iniciou a complementação com óleos essenciais, por inalação duas vezes ao dia. No primeiro ano de uso dos óleos essenciais, a médica da unidade notou que a pressão arterial já não ficava tão alterada como antes e resolveu suspender um dos medicamentos. Em 2019, após o segundo ano utilizando apenas um dos medicamentos com dois princípios ativos, a cardiologista notou que a pressão estava bastante controlada e resolveu suspender um dos princípios ativos da medicação sintética. Nesse meio tempo, foram acrescentados mais dois óleos essenciais na rotina de complementação. Esses óleos essenciais foram alternados entre manhã e noite durante mais dois anos, com o acompanhamento regular da cardiologista. Quer saber mais? Acesse o relato desta prática no banco de práticas da Plataforma IdeiaSUS. Clique aqui.

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