Mostrar a redução da demanda reprimida das consultas ambulatoriais e exames laboratoriais a partir da implantação de protocolo na Central de Regulação em Silva Jardim (RJ), metropolitana 2. Foi realizada uma avaliação comparativa da organização proposta pela legislação vigente e os dispositivos existentes na RAS.
Quando a atual gestão do município assumiu, em 2013, a Central de Regulação não existia e era conhecida como central de marcação de exames. O referido setor tinha uma demanda reprimida enorme de exames, as consultas não eram marcadas pela central que desconhecia a PPI municipal e os sistemas de regulação vigentes. Conforme a Portaria 4279 de 30/12/2010 que estabelece as diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde (RAS) o município de Silva Jardim implantou a central de regulação institucionalizada em lei, por meio da qual passou a organização todo o processo de trabalho desse ponto de apoio estratégico da RAS. Ocorreu também treinamento dos sistemas de informação vigentes utilizados pelo estado bem como a efetivação dos mesmos na rede local. Recentemente a gestão vem fortalecendo esforços na regulação dos prestadores dos serviços laboratoriais e de fisioterapia do município, bem como os serviços próprios também.
Os complexos reguladores quando bem estruturados, organizam o fluxo da assistência na atenção básica, na média e alta complexidade, articulando e integrando dispositivos de regulação do acesso como centrais ambulatoriais (consultas e exames), Centrais de Internações com outras ações que compõem a regulação da atenção como o controle e avaliação, a auditoria assistencial, contratação e outras funções da gestão como planejamento, programação e regionalização.
R. Nelson Alfradick, 33 - Centro, Silva Jardim - RJ, Brasil
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