Monitoramento da circulação viral da influenza e outros vírus respiratórios em Belém, por meio da vigilância sentinela da síndrome

FINALIDADE DA EXPERIÊNCIA:Relatar o monitoramento da circulação viral da influenza e outros vírus respiratórios, por meio da Vigilância Sentinela da Síndrome Gripal, entre 2012 e 2017.DINÂMICA E ESTRATÉGIAS DOS PROCEDIMENTOS USADOS:A Rede Sentinela em influenza é composta por Unidades de Saúde definidas pelos gestores e técnicos dos municípios, sendo habilitadas por processo de pactuação no respectivo Colegiado de Gestão. A estratégia adotada para a vigilância utiliza unidades de saúde criteriosamente selecionadas, que coletam, organizam e informam dados epidemiológicos. INDICADORES/VARIÁVEIS/COLETA DE DADOS:Cada unidade sentinela deve coletar semanalmente 5 (cinco) amostras clinicas de secreção de nasofaringe (SNF) dos casos que atendam a definição de caso de síndrome gripal. Inclui ainda o monitoramento da proporção de atendimentos por síndrome gripal em relação ao total de atendimentos por Semana Epidemiológica.OBSERVAÇÕES/AVALIAÇÃO/MONITORAMENTO:Os casos de síndrome gripal são inseridos e encerrados no sistema de informação SIVEP_GRIPE. Por meio desse sistema é possível monitorar a tendência da proporção de atendimentos por síndrome g na unidade sentinela, segundo semana epidemiológica de atendimento e analisar a distribuição de SG por faixa etária e sexo.

Desde 2011, o Ministério da Saúde publicou portarias normalizadoras de repasse financeiro para as unidades federadas, municípios e Distrito Federal, onde está descrito normas para adesão e organização do serviço da vigilância da influenza, com especial ênfase para a vigilância sentinela da influenza.Destacam-se como objetivos da Vigilância Sentinela da influenza: a identificação das variações sazonais e a distribuição dos vírus por faixa etária

Por meio da vigilância sentinela da influenza é possível conhecer as cepas em circulação no município e responder a situações inusitadas, além de produzir e disseminar informações epidemiológicas com vista ao fortalecimento da vigilância por meio da elaboração de planos de contingência para o enfrentamento de situações de surtos, epidemias ou pandemias.

Principal

Eula Oliveira Santos das Neves

eulaosnbg@gmail.com

Coautores

Eula Oliveira Santos das Neves, Rute Leila dos Reis Flores, Veronilce Borges da Silva

A prática foi aplicada em

Belém

Pará

Norte

Esta prática está vinculada a

Uma organização do tipo

Instituição Pública

Foi cadastrada por

Eula Oliveira Santos das Neves

Conta vinculada

02 jun 2023

CADASTRO

11 jun 2024

ATUALIZAÇÃO

Condição da prática

Concluída

Situação da Prática

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