Essa inovação é uma adaptação feita no programa da impressora que faz etiquetas com código de barras. Com a mudança, ela agora também imprime um código QR que contém o nome do item, a data em que foi comprado, o valor pago e a data em que foi cadastrado no sistema. Para ver essas informações, basta usar o leitor de código QR que já vem instalado na maioria dos celulares com câmera.
A ideia surgiu quando Guilherme detectou a morosidade para localizar e identificar algum mobiliário ou equipamento. Depois de pesquisar o assunto encontrou uma solução utilizando o código QR. A parir daí, com a ajuda dos colegas Rodrigo e Thiago, elaboraram o projeto bem sucedido.
A introdução do novo processo exigiu que os trabalhadores do setor de patrimônio se adaptassem, já que estavam habituados ao método antigo. Além de mudanças na forma de trabalhar, houve também alterações na equipe, com a chegada de novos colaboradores que foram treinados para essa nova etapa. Apesar dos desafios iniciais, o resultado foi positivo: a atividade já está implantada e funcionando plenamente.
O código QR facilita o acesso às informações básicas de cada bem, o que ajuda muito nas atividades como inventário anual, transferências e outros processos da área de Infraestrutura. Para o colaborador que usa o bem, ele agiliza o preenchimento de ordens de serviço para manutenção ou pedidos de substituição. Já para os setores administrativos que cuidam das compras, essas informações tornam mais fácil e rápido descrever corretamente o item na hora de solicitar uma nova aquisição.
Recomenda-se a todas as unidades hospitalares a adoção da adaptação na impressora de etiquetas para incluir a impressão de códigos QR contendo informações básicas dos bens. Essa inovação torna o acesso às informações mais rápido e prático, utilizando apenas a câmera de um celular comum moderniza o processo de trabalho tornando-o mais ágil.
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