Olá,

Visitante

Grupo de boas práticas: promovendo saúde e tecendo diálogos

Na área da saúde, principalmente a promoção da saúde, tem se observado um movimento de aproximação cada vez maior com as linguagens artísticas no seu cotidiano de trabalho. Esse cruzamento vem ocorrendo de diversas formas e envolve uma pluralidade de saberes e práticas. Entre as linguagens artísticas, o teatro do oprimido parece surgir como uma opção oportuna para as ações de promoção da saúde, sobretudo diante das aspirações democráticas e participativas do Sistema Único de Saúde (SUS). Nessa perspectiva, o grupo de boas práticas de uma Unidade de Saúde da Família (USF) de João Pessoa, se reúne quinzenalmente desde 2018 até os dias atuais. Aberto para as faixas etárias adultos e idosos, sempre às terças-feiras pela manhã no salão da Igreja Betel do bairro, onde são trabalhadas diversas temáticas que podem contribuir para a melhoria da qualidade de vida, gerar autonomia e renda para os participantes.

Relatar experiência de um grupo de boas práticas em saúde nas atividades de promoção da saúde em uma USF de João Pessoa (PB) no período de 2018 até os dias atuais. Trata-se de um relato de experiência descritivo.

Foi um momento rico de aprendizado, de muita diversão, reflexão e percepção da comunidade sobre como o processo saúde e doença ainda está muito ligado ao modelo biomédico, centrado na figura do médico, pouco resolutivo e sem estímulo da autonomia. A troca de papéis buscou discutir as contribuições do teatro do oprimido na promoção da saúde, visando colaborar para a consolidação desse diálogo de maneira que as repercussões no desenvolvimento das experiências práticas sejam potencializadas. O estímulo à participação comunitária nos processos teatrais está diretamente relacionado à dimensão dialógica que compõe a essência do teatro do oprimido e a efetivação de um processo grupal que tem como diretrizes ser dialógico, crítico, libertário e transformador. Exige um constante processo de ação-reflexão-ação.

Principal

Ailma De Souza Barbosa

ailmabarbos@gmail.com

Coautores

Verônica Ebrahim Queiroga, Aba Caline Pereira da Silva, Isabel Cristina, Justina Costa Da Silva, Maria Gerusa Da Silva

A prática foi aplicada em

João Pessoa

João Pessoa

João Pessoa

João Pessoa

Cabedelo

João Pessoa

João Pessoa

João Pessoa

João Pessoa

Paraíba

Nordeste

Esta prática está vinculada a

Unidade de Saúde da Família (USF)

Rua Golfo Guiné, 37 - apto 201 - Intermares, Cabedelo - PB, Brasil 58102-156

Uma organização do tipo

Instituição Pública

Foi cadastrada por

Adalberto Fulgêncio Dos Santos Junior

Conta vinculada

A prática foi cadastrada em

23 set 2023

e atualizada em

21 jun 2024

Início da Execução

Fim da Execução

Condição da prática

Concluída

Situação da Prática

Arquivos

TAGS

Você pode se interessar também

Práticas
Ações intersetoriais: integrando estratégias no combate às arboviroses na cidade de Belém do Brejo da Cruz (PB)
Paraíba
Práticas
A (in)visibilidade de quem está em situação de rua: caminhos possíveis para cuidado em saúde
Paraíba
Práticas
Do ambulatório LGBTQIAPNB+ ao Café com Diversidade: garantindo acesso e fortalecimento de vínculos
Paraíba
Práticas
Projeto saúde na feira: ampliando o acesso de serviços de saúde no município de Ingá.
Todos os Estados (Norte)
Práticas
Promoção da saúde mental dos trabalhadores da estratégia de saúde da família: cuidando do cuidador.
Paraíba