Educação em saúde é uma das mais novas disciplinas no campo das ciências da saúde, incluindo a melhoria do conhecimento da população em matéria de saúde. como a HAS (hipertensão arterial sistêmica) e o DM (diabetes mellitus) são uns dos principais agravos à saúde no país, e suas complicações, principalmente àquelas relacionadas a problemas cerebrovasculares, arterial coronariana e vascular de extremidades, elevam os gastos médico-sociais, é importante o estabelecimento de projetos de educação em saúde na rede pública, para aumentar o conhecimento da população. A HA e o DM são doenças crônicas que exigem um cuidado permanente e acompanhamento contínuo do indivíduo com relação à saúde. É necessário estimular o processo de participação do paciente na gestão do seu cuidado e controle de forma ativa, em colaboração com a equipe de saúde. A ideia é aumentar o conhecimento dos pacientes, para dessa maneira sejam participes ativos no controle da suas doenças.
•Atingir melhor controle da doença nos pacientes hipertensos e diabéticos • Capacitar os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e outros profissionais • Criar ações integradas de educação em saúde, sobre mudar os estilos de vida • Estimular a participa o projeto tem caráter educativo, de intervenção comunitária. Foi realizada na UBS São Sebastião com pacientes hipertensos e diabéticos da unidade. A equipe envolvida na intervenção foi composta por médico, enfermeira, técnicos de enfermagem e os ACSs. No começo, foi praticada uma entrevista preliminar e uma avaliação clínica geral a cada paciente. Foram utilizadas diferentes técnica de comunicação. Os pacientes trabalharam ao longo do projeto, comportamentos de autocuidado. Foi avaliado o número de pacientes atendidos, frequência nas reuniões, análise da compreensão das palestras ministradas, número de pacientes que tem alcançaram o controle da hipertensão e da glicemia.
Aumentar os conhecimentos sobre hipertensão e diabetes e a melhora da qualidade de vida. Capacitação do pessoal de saúde envolvido no projeto. Sensibilização dos pacientes hipertensos e diabéticos para adotar hábitos saudáveis de vida. Aumentar o número de pacientes que tem fortalecido o controle da pressão e a glicose como resultada da mudança no estilo de vida. Fortalecer o programa de hiperdia. Criação de um plano de ação educacional para ensinar facilmente o cuidado destes pacientes. Incentivar o sistema de saúde na área de abrangência v Atingir um impacto positivo no cenário de atuação v Aumentar adesão ao tratamento. Na unidade básica de saúde (UBS) São Sebastião, a população tem pouco conhecimento sob os temas relacionado com estas doenças hipertensão arterial (HAS) e diabetes mellitus (DM), além da baixa adesão ao tratamento e a alta taxa de complicações próprias destas duas doenças. Na UBS a prevalência de HAS é de 3,07 % e no diabetes é de 1,81 %, sendo uma prevalência baixa em relação aos índices do Brasil, pelo que se indico a busca ativa e cadastro de pacientes na área de abrangência.
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