- Educação, Informação e Comunicação em Saúde
Maria do Socorro Melo Brandão
- 05 nov 2024
A prática consiste na criação de peixes larvófagos como ferramenta de auxilio ao controle do Aedes Aegypti e sua soltura e realizada após um levantamento prévio do abandono total ou simplesmente a falta de manutenção do reservatório. Atualmente são 12 piscinas contempladas com os peixes e que já estão servindo de novos criadores na expansão deste projeto. Como resultados satisfatório pudemos observar a economicidade de larvicida, visto que não precisamos mais tratar estes reservatórios criadouros com larvicida, o que devido a sua capacidade total consumia elevada quantia dos insumos e a diminuição da fase jovem do vetor (Larva) a formulação do larvicida, diminuendo assim também a resistência do vetor ao insumo.
Falta de comprometimento dos cidadãos com seus respectivos imóveis e com a saúde pública, pois colocam em risco toda uma população que reside ao entorno destes possiveis macro focos. Larvicidas com poucas resistência ao vetor e a obrigação da utilização de moléculas cada vez mais fortes.
Vigilâncias Ambientais e Centros de controles de Zoonoses municipais.Munícipes e turistas que possuem um reservatório de agua de elevado volume e não tem condições de realizar a manutenção do mesmo. Criadores de espécies de peixes larvófagos que possam atuar em parceria com as prefeituras e governo do estado visto que problemas de saúde pública são problemas de todos.
CADASTRO
ATUALIZAÇÃO