Resumo
Este relato de experiência descreve a trajetória do Grupo Novos Ares, fundado em 2008 no extremo sul da Bahia, como uma resposta inovadora e comunitária às limitações enfrentadas na implantação de grupos como Alcoólicos Anônimos (AA) e Narcóticos Anônimos (NA) em Santa Cruz Cabrália. Com base na articulação entre espiritualidade cristã, práticas integrativas e complementares em saúde (PICS) e a adaptação dos 12 passos do Programa de Recuperação de Dependências da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o grupo evoluiu para a formação da Comunidade Npics Brasil: Incentivo Sistêmico à Recuperação de Dependências e PICs (permanente) do Saúde Integral. O artigo narra o desenvolvimento do programa desde sua fundação, passando pelas parcerias com os CAPS I e II, CAPS AD, CAPS IA, universidades, voluntários religiosos e indígenas, até o uso híbrido de tecnologias digitais no período pandêmico e pós-pandêmico. Os resultados incluem impacto positivo em diversos tipos de compulsão, fortalecimento de redes comunitárias e consolidação de um modelo restaurativo, espiritual e científico de cuidado com as dependências.
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Palavras-chave:
Dependência química; Práticas integrativas; Espiritualidade; Saúde mental; Redução de danos; Comunidade terapêutica híbrida.
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Abstract
This experience report outlines the trajectory of the Grupo Novos Ares, founded in 2008 in the southern region of Bahia, Brazil, as an innovative and community-based response to the challenges faced in implementing Alcoholics Anonymous (AA) and Narcotics Anonymous (NA) groups in Santa Cruz Cabrália. Grounded in the integration of Christian spirituality, integrative and complementary health practices (PICS), and the adapted Twelve Steps from the Addiction Recovery Program of The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, the group gradually evolved into the Npics Brasil Community: Systemic Support for the Recovery from Dependencies and PICS (permanent program for Integral Health). The article narrates the program’s development from its inception, highlighting collaborations with CAPS I and II, CAPS AD, CAPS IA, universities, religious and Indigenous volunteers, and the hybrid use of digital platforms during and after the COVID-19 pandemic. The outcomes include positive impacts on various forms of compulsive behavior, strengthened community support networks, and the establishment of a restorative, spiritual, and scientifically grounded model of care for dependency recovery.
Keywords:
Substance dependence; Integrative practices; Spirituality; Mental health; Harm reduction; Hybrid therapeutic community.
1. Introdução
A dependência química e comportamental representa um dos maiores desafios para os sistemas públicos de saúde e justiça no Brasil. As abordagens clássicas de tratamento, como internações, uso de psicotrópicos e programas de abstinência, embora eficazes em muitos contextos, apresentam limitações quando desvinculadas das realidades culturais, espirituais e comunitárias locais. Nos territórios do extremo sul da Bahia, particularmente nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, diversas tentativas de implantação de grupos de mútua ajuda como Alcoólicos Anônimos (AA) e Narcóticos Anônimos (NA) esbarraram em dificuldades logísticas, ausência de facilitadores locais e barreiras socioculturais.
Diante desse cenário, emergiu, em 2008, o Grupo Novos Ares, uma iniciativa híbrida e voluntária que articulou Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), justiça restaurativa, espiritualidade cristã e o uso adaptado dos 12 passos de recuperação da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Ao longo de mais de 15 anos, o projeto transformou-se em uma verdadeira comunidade terapêutica informal, hoje institucionalizada como Incentivo Sistêmico à Recuperação de Dependências diversas e PICs (permanente) do Saúde Integral, no âmbito da Comunidade Npics Brasil.
Este relato de experiência descreve a gênese, os desdobramentos, as práticas clínicas e espirituais, os desafios e os resultados obtidos ao longo desta trajetória, oferecendo subsídios para políticas públicas, formação em saúde mental e ampliação do cuidado centrado na pessoa, na fé e no pertencimento comunitário.
2. Objetivo
Relatar a experiência de implantação, consolidação e evolução do Grupo Novos Ares como estratégia comunitária e espiritual de enfrentamento das dependências químicas e comportamentais, contextualizando sua integração com as PICS, a espiritualidade cristã e os programas nacionais de saúde mental e redução de danos.
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3. Metodologia
Este estudo é um relato de experiência de natureza qualitativa, com base nos princípios da fenomenologia sistêmica. Foram utilizados registros de memória institucional do autor, documentos técnicos arquivados no FamilySearch, relatos de atendimentos e dinâmicas em grupos, postagens virtuais em redes sociais (2021–2024), além de materiais educativos e clínicos utilizados no acompanhamento dos participantes.
A análise foi orientada por uma abordagem sistêmica, restaurativa e integrativa, respeitando as singularidades dos processos terapêuticos e espirituais dos envolvidos. As experiências foram organizadas em uma linha do tempo (2005–2024) e categorizadas por fases de implantação, expansão e consolidação da proposta.
4. Desenvolvimento da Experiência
4.1 Primeiras ações com o tabagismo e capacitação técnica (2005–2008)
O ponto inicial desta trajetória remonta ao ano de 2005, quando o autor, enquanto enfermeiro atuando na Associação Farroupilhense Pró-Saúde, no Rio Grande do Sul, participou de capacitação do Programa Nacional de Controle do Tabagismo em Porto Alegre. Posteriormente, ao assumir como diretor do Hospital Municipal de Porto Seguro, se ofereceu voluntariamente para implantar o referido programa no município, em articulação com a Vigilância Epidemiológica.
As reuniões do grupo ocorreram na sala cedida aos AA e NA, no terreno do hospital, às quintas-feiras à noite. O nome “Grupo Novos Ares” surgiu da sugestão de um participante e expressava o desejo por renovação, leveza e vida com qualidade. Os encontros eram compostos por partilhas, escuta terapêutica, técnicas de respiração, orientações clínicas e acolhimento pelo processo do aconselhamento em saúde.
4.2 Expansão em Santa Cruz Cabrália e atuação nos CAPS (2009–2014)
Em 2009, já como diretor do Hospital de Santa Cruz Cabrália e designado supervisor da saúde mental do município, o autor, em parceria com a farmacêutica Letícia Sessa — que em 2024 colou grau em medicina —, implantou o Programa de Tabagismo no CAPS local, com apoio das equipes técnicas e gestão municipal.
As ações combinavam atendimentos individuais e encontros em grupo, com adaptação gradual às práticas integrativas. A partir de 2010, boletins informativos começaram a ser divulgados no Facebook, ampliando o alcance das atividades. A psicóloga Bianca Panini, atuante no CAPS Infantil de Porto Seguro, tornou-se importante articuladora entre os serviços da região.
4.3 Integração dos 12 passos e espiritualidade restaurada (2015–2017)
O período de 2015 a 2017 foi crucial para a sistematização da proposta. Com base no manual do Programa de Recuperação de Dependências da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, os 12 passos foram incorporados de forma adaptada à realidade local. O autor aplicou inicialmente os passos a um jovem infrator e depois os internalizou em sua própria trajetória terapêutica, especialmente no enfrentamento da compulsão alimentar.
As práticas integrativas utilizadas passaram a incluir: auriculoterapia, reflexoterapia, florais, imposição de mãos, constelação familiar sistêmica, meditação guiada e acompanhamento espiritual. A abordagem passou a contemplar também compulsões comportamentais, como sexo, fala, trabalho e relacionamentos.
4.4 Pandemia e reinvenção híbrida (2020–2021)
Durante a pandemia de COVID-19, os encontros passaram a ocorrer de forma online. O foco do grupo se expandiu para outras formas de compulsão. O modelo híbrido integrou o uso das redes sociais, com textos, vídeos, rodas de conversa virtuais e dinâmicas mediadas por missionárias, terapeutas, voluntários indígenas e profissionais do NASF e CAPS.
Destacou-se nesse período a consolidação da Terapia Comunitária Integrativa, a introdução das Constelações Sistêmicas e o fortalecimento dos princípios da Justiça Restaurativa.
4.5 Consolidação e referência comunitária (2022–2024)
Entre 2022 e 2023, o trabalho foi intensificado na Comunidade Npics, com triagem online de compulsões, campanhas educativas e apoio contínuo. Em 2024, nasce oficialmente o grupo:
> Incentivo Sistêmico à Recuperação de Dependências diversas e PICs (permanente) do Saúde Integral – Comunidade Npics Brasil, como continuidade direta da experiência do Grupo Novos Ares.
5. Resultados
A experiência vivenciada ao longo de quase duas décadas demonstra que é possível promover recuperação e cuidado com as dependências por meio de uma abordagem que combina espiritualidade, ciência e práticas integrativas. Os principais resultados observados foram:
Atenção ampliada e personalizada às diversas formas de compulsão, incluindo aquelas não tradicionalmente reconhecidas nos programas de saúde (como compulsões por fala, sexo, trabalho e relacionamentos);
Acolhimento de diferentes credos e culturas, com integração de saberes indígenas, espiritualidade cristã restaurada e práticas terapêuticas integrativas;
Implantação do Programa de Controle do Tabagismo em dois municípios (Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália), com suporte do Ministério da Saúde e adaptação metodológica local;
Formação de facilitadores e lideranças comunitárias voluntárias, incluindo farmacêuticos, psicólogos, missionários e terapeutas em várias modalidades de Pics;
Criação da Comunidade Npics Brasil, com um grupo permanente de incentivo à recuperação e às PICS, atuando presencialmente e virtualmente;
Utilização inovadora dos 12 passos em articulação com auriculoterapia, automassagem, florais, constelação familiar, imposição de mãos, meditação e terapia comunitária integrativa, alcançando boa aceitação entre os participantes e resultados percebidos em relatos espontâneos de melhora de humor, controle de impulsos, autoconhecimento e reinserção social;
Resistência à medicalização excessiva e estímulo à autonomia dos usuários como protagonistas de seus próprios processos de cura.
6. Discussão
A proposta relatada neste artigo destaca a importância de modelos híbridos e integrativos no cuidado às dependências, especialmente em contextos de fragilidade institucional, baixa cobertura de grupos tradicionais (AA/NA) e presença de demanda espiritual reprimida. Ao alinhar práticas do SUS (como os programas de tabagismo e redução de danos) com o conteúdo doutrinário da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, o projeto conseguiu unir fé e ciência de maneira respeitosa e eficaz.
Autores como Mary C. Townsend defendem a importância de abordagens empáticas e centradas na pessoa no cuidado com transtornos mentais, e o presente relato confirma essa orientação. A experiência do Grupo Novos Ares e, posteriormente, da Comunidade Npics, mostra que o vínculo, o testemunho, o exemplo espiritual e o acolhimento humanizado são determinantes na adesão e continuidade do tratamento.
As práticas integrativas se mostraram essenciais não como substitutos de terapias convencionais, mas como catalisadores de transformação subjetiva e espiritual, facilitando que os indivíduos reconheçam seus padrões, tomem decisões conscientes e encontrem caminhos de pertencimento e reconciliação familiar e comunitária.
Em tempos de crescimento de adoecimento psíquico, especialmente após a pandemia, o modelo aqui relatado pode inspirar políticas públicas mais flexíveis e abertas à interculturalidade e à fé, como também validado por autores da Plataforma Brasil, cujos estudos recentes apontam os benefícios da espiritualidade e das PICS na atenção primária à saúde mental.
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7. Considerações Finais
O Grupo Novos Ares e a Comunidade Npics Brasil representam uma iniciativa singular e resiliente de cuidado comunitário às dependências. Combinando saberes técnicos, espiritualidade restaurada e protagonismo comunitário, o projeto se consolidou como uma prática transformadora, reconhecida por seu impacto na vida de dezenas de participantes ao longo dos anos.
A articulação com o Programa Nacional de Controle do Tabagismo, o uso ético e terapêutico dos 12 passos adaptados, o acolhimento de diversas expressões religiosas e o engajamento de voluntários mostram que o cuidado em saúde mental pode (e deve) ser inclusivo, integral e compassivo.
Que este relato possa contribuir com gestores, terapeutas, comunidades religiosas e redes do SUS, incentivando a construção de soluções criativas, territoriais e espiritualizadas para a superação das dependências e o florescimento da saúde integral.
8. Referências
A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS. Cura por Intermédio do Salvador: Manual para os Participantes. 2023.
A IGREJA DE JESUS CRISTO DOS SANTOS DOS ÚLTIMOS DIAS. Doze Passos do Programa de Recuperação. Disponível em:
https://www.churchofjesuschrist.org/study/manual/addiction-recovery-program-2023/001-12-steps-of-aa?lang=por. Acesso em: 22 jun. 2025.
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica – Saúde Mental. Brasília: MS, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Matriciamento em Saúde Mental na Atenção Básica. Caderno HumanizaSUS. Brasília: MS, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política do Programa Nacional de Redução de Danos. Brasília: MS, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer – INCA. Programa Nacional de Controle do Tabagismo: Manual de Abordagem e Tratamento do Fumante. Rio de Janeiro: INCA, 2011.
LIMA, R.; VIEIRA, T. et al. Abordagens grupais em saúde mental na APS: revisão das experiências exitosas do SUS. Plataforma Brasil, 2021.
MENDES, M. M.; BARRETO, A. P. Terapia Comunitária Integrativa como estratégia para saúde mental na pandemia. Saúde & Transformação Social, 2020.
NELSON, Russell M. The Healing Power of Gratitude. Church News, 2020.
SANTOS, Fabiane T. dos; SOUZA, Glória C. et al. Espiritualidade e práticas integrativas na atenção básica: reflexões sobre sua inserção no cuidado em saúde mental. Revista Brasileira de Saúde da Família, v. 21, n. 2, 2022.
TOWNSEND, Mary C. Enfermagem Psiquiátrica: Conceitos de Cuidados à Saúde Mental. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.
UCHTDORF, Élder Dieter F. “Eu os curarei”. A Liahona, fevereiro de 2025.
Disponível em: https://www.churchofjesuschrist.org/study/liahona/2025/02/03-i-will-heal-them?lang=por. Acesso em: 22 jun. 2025.
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Anexo I – Os Doze Passos da Espiritualidade, Adaptados à Abordagem Restaurativa, Integrativa e Sistêmica
Este anexo apresenta uma versão adaptada dos Doze Passos tradicionais do Programa de Recuperação de Dependências, integrando os princípios da espiritualidade cristã, da abordagem sistêmica de Bert Hellinger e das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS). A proposta visa atender às complexidades contemporâneas das compulsões e dependências diversas, respeitando o fluxo da vida, as ordens do amor e os vínculos familiares e comunitários.
1. Reconhecimento Sistêmico
Admitimos que nossa saúde integral e nossas relações podem estar em desequilíbrio, refletindo dinâmicas familiares e coletivas, e que precisamos de apoio para restaurá-las.
2. Confiança na Ordem
Viemos a acreditar que uma força maior, que atua nos sistemas naturais e humanos, pode nos guiar em direção à saúde e ao bem-estar.
3. Entrega ao Fluxo da Vida
Decidimos entregar nosso autocuidado e nossas relações ao cuidado dessa força superior, respeitando as ordens do amor e da vida.
4. Autoconhecimento Sistêmico
Realizamos um profundo e corajoso inventário pessoal e sistêmico, reconhecendo emoções, pensamentos e ações que geraram desequilíbrio.
5. Aceitação das Realidades
Admitimos para nós mesmos, para outra pessoa de confiança e para essa força superior a natureza exata de nossos erros, potenciais e heranças sistêmicas.
6. Transformação com Consciência
Dispomo-nos a permitir que essa força superior nos auxilie na transformação de padrões prejudiciais e na promoção da saúde integral.
7. Humildade e Gratidão
Humildemente pedimos a essa força superior que nos auxilie a transformar nossas limitações e honrar nossas origens.
8. Reconhecimento de Responsabilidades
Fizemos uma lista de todas as pessoas e situações que prejudicamos, reconhecendo responsabilidades pessoais e sistêmicas.
9. Reconciliação Sistêmica
Repararmos diretamente esses danos, sempre que possível, considerando o impacto em todo o sistema.
10. Autoavaliação Contínua
Continuamos a realizar nosso inventário pessoal e sistêmico, reconhecendo e corrigindo prontamente nossos erros e fortalecendo nossos acertos.
11. Conexão Espiritual e Sistêmica
Buscamos, através da meditação, da oração e das práticas integrativas, fortalecer nossa conexão com essa força superior, buscando discernimento, paz e saúde integral.
12. Serviço e Partilha
Tendo experimentado uma transformação espiritual e restaurativa, procuramos compartilhar esses princípios com outras pessoas, promovendo a saúde integral e a justiça restaurativa em nossas comunidades.
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> “O que cura é o amor que flui.” — Bert Hellinger
“O poder de cura está no amor de Deus e na fé que depositamos Nele.” — Russell M. Nelson
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Dedicatória
> Dedico este trabalho a todos os que buscam, com coragem e humildade, trilhar os caminhos da cura. Aos participantes do Grupo Novos Ares e da Comunidade Npics, que transformaram suas dores em fé, e sua fé em cuidado coletivo. À minha família, que é minha origem e meu norte. E ao Salvador Jesus Cristo, cuja graça me sustenta.
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Agradecimentos
Agradeço aos profissionais e voluntários que estiveram presentes em diferentes fases deste projeto: farmacêutica e médica Letícia Sessa, psicóloga Bianca Panini, homeopata Edite Lopes, psicóloga Lucineide Araújo, terapeuta Odete Rocha e o irmão indígena Ubiraci Pataxó.
Agradeço especialmente à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, aos líderes Rodrigo Pitta, José Serapião dos Santos, Jessé Xavier, às missionárias que atuaram conosco e aos membros da Capela de Coroa Vermelha, pelo apoio espiritual e estrutural.
Minha gratidão à Prefeitura de Santa Cruz Cabrália, ao Fórum da Comarca e ao CEJUSC por abrirem caminhos para a institucionalização do cuidado com alma e propósito.
Forum Jutahy Fonseca, Santa Cruz Cabrália - BA, Brasil
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