O Bem-Viver em Comunidade: nutrindo territórios saudáveis é um projeto realizado pela organização Banco Comunitário do Preventório (BCP) e faz parte do Plano Integrado de Saúde nas Favelas do RJ da Fiocruz, financiado pela mesma. Pretende trabalhar a insegurança alimentar e práticas terapêuticas complementares de forma comunitária, em conjunto com outros dois grandes parceiros da ONG, o Hospital Psiquiátrico de Jurujuba (HPJ) e a ONG Mulheres da Parada. Com um ciclo de oficinas para a implementação e fortalecimento de uma cozinha comunitária no HPJ, distribuição de quentinhas saudáveis trimestralmente e a construção de hortas comunitárias – mesclando a ajuda dos moradores e da ONG Mulheres da Parada – pretendemos desenvolver um novo conceito de saúde entre os participantes do projeto e aqueles afetados indiretamente.

Por se entender saúde como um tema multifacetado e com várias nuances, somado a uma parceria de longa data com instituições públicas de saúde da região e o trabalho comunitário realizado pela ONG, foi que surgiu a necessidade de explorar formas de costurar caminhos entre moradores e instituições para promover saúde na comunidade do Preventório. A oportunidade de explorar espaços públicos e férteis para criação de hortas comunitárias – utilizando-se do conhecimento dos moradores – e conectar isso com oficinas de cozinha comunitária dentro do Hospital Psiquiátrico de Jurujuba (HPJ), onde os participantes aprendem a reaproveitar alimentos e usufruem de um espaço terapêutico por algumas horas por semana. Isso tudo é feito na tentativa de aproximar os moradores dos espaços do território em que vivem. Além disso, visando distribuir quentinhas a cada trimestre, o projeto tenta diminuir a insegurança alimentar que é um problema encontrado no território.

O principal resultado esperado é a distribuição de alimentos saudáveis e sustentáveis para a comunidade primária atendida pelo projeto, com esse resultado atingido outros, secundários, serão também atendidos, como a participação dos alunos das oficinas da cozinha comunitária e a integração e fortalecimento entre a comunidade e o Hospital Psiquiátrico de Jurujuba (HPJ). Outro resultado esperado é a implementação de duas hortas, uma no HPJ e outra na sede do Banco Comunitário do Preventório (BCP). Essas duas hortas sendo implementadas com a ajuda e conhecimentos dos moradores do Preventório, para que assim eles se sintam mais conectados com o espaço mesmo após o fim do projeto. Esperamos também alguns benefícios comportamentais e terapeuticos como a melhora na sociabilidade dos participantes, especialmente os que fazem parte da rede de saúde mental do município, e que a comunidade se aproprie mais do HPJ como um espaço social e coletivo da região.

Planejamento mais detalhado em relação a gastos (de transporte, alimentação, eventuais contratempos), a parceiros (mais tempo para reuniões, flexibilidade, etc.), a comunicação (ter uma comunicação pré-planejada conforme o que se pretende fazer, para que ela seja mais eficaz).

Principal

Alessandra da Silva Figueiredo

alessandra@bancopreventorio.org.br

Coordenador

Coautores

Alessandra Figueiredo

A prática foi aplicada em

Niterói

Rio de Janeiro

Sudeste

Esta prática está vinculada a

Praia do Preventório Cb - Avenida Prefeito Silvio Picanço - Charitas, Niterói - RJ, Brasil

Uma organização do tipo

Terceiro Setor

Foi cadastrada por

Alessandra da Silva Figueiredo

Conta vinculada

07 maio 2025

CADASTRO

07 maio 2025

ATUALIZAÇÃO

09 ago 2024

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