Passamos e dedicamos maior parte do nosso tempo ao trabalho, compartilhamos de experiências boas e ruins, vivências que na maioria das vezes são estressantes. Não é novidade dizer que, um ambiente agradável traz vantagens ao profissional como: produtividade, motivação, boa relação interpessoal. Desse modo, é compreendido que, ao contrário a isso, traz apenas prejuízos ao trabalhador, tais como: estresse, comprometimento nas relações interpessoais, desmotivação, produção lenta, conflitos, irritabilidade, dentre outros. Um outro ponto preocupante é a exaustão no trabalho, que é algo sério e quem vem acometendo diversos profissionais em seu campo. Uma rotina de trabalho acelerado, uma carga horária exaustiva, são fatores nas quais compromete muito a saúde física e mental do trabalhador. Segundo uma pesquisa realizada pela o ISMA, International Stress Management Association (2015), entre 2013 e 2014, cerca de 30% dos profissionais brasileiros sofrem desse esgotamento físico e mental, um número muito significativo e crítico. Vale destacar que, o profissional de saúde também está nessa categoria de risco, e é alvo desse mal. Devido a isso, buscou-se encontrar formas preventivas, para trabalhar com esses trabalhadores, como também aspectos interventivos para ofertar um bem-estar no contexto laboral, na qual estão inseridos os profissionais de saúde. Além disso, preocupou-se em levantar situações problemas situadas no seio ambiental, para melhorar a sua prática e a relação com o meio na qual está incluído.