A Atenção Básica é a principal porta de entrada e o centro articulador do acesso dos usuários ao Sistema Único de Saúde (SUS) e às Redes de Atenção à Saúde, orientada pelos princípios da acessibilidade, coordenação do cuidado, vínculo, continuidade e integralidade. Para atender esses princípios, a Atenção Básica desenvolve programas e ações, considerando a diversidade das necessidades de saúde dos usuários, e uma das principais ações de prevenção a doenças é a Imunização. As Unidades Básicas de Saúde, que são as principais estruturas físicas da Atenção Básica, são instaladas próximas da vida dos usuários, desempenhando um papel central na garantia de acesso a uma saúde de qualidade. Mas percebemos que atualmente a população não tem procurado tanto as salas de vacina, muitas vezes devido ao horário de atendimento, que sempre é em horário comercial, o que dificulta a vacinação dos filhos. Introduzimos com isso uma sala de vacinação em horário estendido em um Shopping de Contagem, em uma localização Central, que funciona até as 22:00horas. No início estavamos vacinando apenas vacina de COVID-19, mais no mês de novembro de 2022 com as baixas coberturas introduzimos as vacinas de rotina do caléndario do PNI e as coberturas vacinais do município vem aumentando a cada dia e a procura também, levando ao município a intenção de abrir outra sala em outro shopping.
Após as apresentarmos as organização dos processos identificamos os problemas abaixo que prejudicam as coberturas vacinais: -Salas de vacinas com horários comerciais que não atendem a população; -Relatórios no Si-PNi complicados. -Não migração dos dados do e-SUS AB para o SIPNI; -Dificuldade dos profissionais com o e-SUS AB -Falta de profissionais técnicos capacitados e com interesse em se capacitar e treinar imunização; -Muitos calendários vacinais que acabam sobrecarregando os vacinadores. -Falta de profissionais técnicos.
Após as apresentarmos as organização dos processos identificamos os problemas abaixo que prejudicam as coberturas vacinais: -Salas de vacinas com horários comerciais que não atendem a população; -Relatórios no Si-PNi complicados. -Não migração dos dados do e-SUS AB para o SIPNI; -Dificuldade dos profissionais com o e-SUS AB -Falta de profissionais técnicos capacitados e com interesse em se capacitar e treinar imunização; -Muitos calendários vacinais que acabam sobrecarregando os vacinadores. -Falta de profissionais técnicos.
Hoje a Vigilância em Saúde – Imunização encontra muitas fragilidades e desafios, o maior deles é a não integração da Imunização com a Atenção Básica. A disputa de quem detém o poder de organizar o serviço deixa a ponta totalmente fragilizada. Quando a Imunização tem em sua coordenação pessoa com capacidade técnica de controlar todo o processo de logistica e parte técnica sem o envolvimento externo da política e de outras aréas o serviço rende, a equipe se sente acolhida, treinada e confiante. Os processos de melhorar o acesso ao paciente, informar sobre as doenças que as vacinas protegem, o trabalho do ACS voltando, com conferência de cartão, informar ao paciente a importância de se imunizar, a comunicação municipal, Estadual e Federal fazendo seu papel de divulgar as vacinas e desfazendo as fake news retornaremos com as coberturas vacinais. Eventos para os profissionais, treinamento contanste dos profissionais isso ajudará bastante também
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