Florais, fé e equidade: relato de experiência sobre educação popular em saúde e práticas integrativas em Santa Cruz Cabrália (BA)

Resumo
Este artigo apresenta um relato de experiência sobre um ciclo de formações populares, promovido entre 2023 e 2024, na cidade de Santa Cruz Cabrália (BA), fruto da articulação entre o Fórum de Cabrália, a Prefeitura Municipal, o Congresso Nacional de Florais (Conaflor) e a Articulação Nacional de Educação Popular em Saúde (Aneps). As atividades formativas ocorreram por meio de lives e minicursos online, com foco no uso do Floral de Resgate, da imposição de mãos e da espiritualidade como estratégias integrativas de saúde comunitária. As vivências relatadas confirmam o potencial das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) como instrumentos de equidade, cuidado espiritual e restauração do vínculo comunitário, com significativa redução no uso de medicamentos controlados e ampliação do protagonismo dos agentes comunitários e educadores populares. A partir das experiências de terapeutas, lideranças religiosas e usuários do SUS, propõe-se a valorização das terapias florais e da imposição de mãos como tecnologias leves e relacionais, que contribuem para a efetivação dos princípios de universalidade, integralidade e equidade do SUS.

Palavras-chave: Práticas Integrativas e Complementares em Saúde; Educação Popular em Saúde; Floral de Resgate; Imposição de Mãos; SUS; Equidade; Saúde Comunitária.

Abstract
This article presents an experience report from a cycle of popular health education trainings conducted between 2023 and 2024 in Santa Cruz Cabrália (Bahia, Brazil). The initiative emerged from a collaboration between the Fórum de Cabrália, the municipal government, the CONAFLOR (National Floral Therapy Congress), and ANEPS (National Articulation of Popular Education in Health). These online training activities focused on the use of Rescue Floral remedies, the laying on of hands, and spirituality as integrative community health strategies. The experiences reported demonstrate the potential of Integrative and Complementary Health Practices (ICHP) as tools for equity, spiritual care, and restoration of community bonds, resulting in reduced use of controlled medications and enhanced leadership by community health workers and popular educators. Based on testimonials from therapists, religious leaders, and SUS users, this study advocates for recognizing floral therapy and laying on of hands as soft and relational technologies that help fulfill the SUS principles of universality, comprehensiveness, and equity.
Keywords: Integrative and Complementary Health Practices; Popular Health Education; Rescue Floral; Laying on of Hands; SUS; Equity; Community Health

1. Introdução
O Sistema Único de Saúde (SUS), consolidado na Constituição Federal de 1988, tem como fundamentos a universalidade, a integralidade e a equidade. Estes princípios orientam uma concepção ampliada de saúde, que ultrapassa o modelo biomédico e reconhece a importância dos saberes tradicionais, das práticas populares e da espiritualidade no cuidado integral dos sujeitos e coletivos. Nesse contexto, as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) foram institucionalizadas pelo Ministério da Saúde em 2006, sendo continuamente ampliadas e reconhecidas como parte essencial da política pública de saúde, em especial nos territórios de maior vulnerabilidade social.
Em consonância com essa diretriz, a Educação Popular em Saúde tem desempenhado papel estratégico na mediação entre saberes científicos e populares, ampliando o acesso, a autonomia e a corresponsabilidade no processo de cuidar. A partir da Pedagogia do Oprimido de Paulo Freire, consolidaram-se experiências pedagógicas libertadoras em comunidades, movimentos sociais e serviços de saúde, articuladas em redes como a Articulação Nacional de Educação Popular em Saúde (Aneps) e o Conselho Nacional de Florais (Conaflor). Tais redes têm fortalecido uma abordagem relacional e amorosa, que reconhece o sujeito como protagonista de seu processo de cura e transformação.
Entre as Pics com maior aceitação popular estão os florais e a imposição de mãos, frequentemente vinculados a tradições espirituais e familiares. O Floral de Resgate, por exemplo, é amplamente utilizado como um instrumento emergencial para reorganização emocional em situações de estresse, luto, medo ou trauma. Já a imposição de mãos, presente em diversas tradições religiosas e culturas indígenas, manifesta-se como gesto de acolhimento, bênção e equilíbrio energético, assumindo feições terapêuticas no reiki, na oração, nas bençãos, nos cuidados entre gerações e na escuta compassiva.
Este artigo apresenta um relato de experiência sobre um ciclo ou trilha formativa, realizada no município de Santa Cruz Cabrália (BA), entre os anos de 2023 e 2024, fruto da parceria entre o Fórum de Cabrália, a Prefeitura Municipal, o Conaflor e a Aneps. As ações ocorreram por meio de lives e cursos online, com ampla participação de agentes comunitários de saúde, terapeutas, lideranças religiosas e educadores. A proposta foi promover a valorização dos florais e da imposição de mãos como tecnologias relacionais de cuidado, sustentadas na educação popular e nos princípios do SUS.
Ao partilhar os aprendizados desse processo, o presente relato busca contribuir para a construção de evidências qualitativas sobre a efetividade das Pics no fortalecimento da saúde mental e espiritual, bem como no empoderamento comunitário e na redução da medicalização excessiva, sobretudo em territórios marcados pela pobreza, violência e invisibilidade institucional. Com base em experiências concretas de cuidado, escuta e transformação, propõe-se reconhecer o floral e a imposição de mãos como práticas de equidade, capazes de restaurar vínculos e esperanças no cotidiano do SUS.

2. Metodologia sistêmica, conforme prática do Fórum de Cabrália
2.1 Tipo de estudo
Relato de experiência sistêmica-participativo, de caráter qualitativo e descritivo, inspirado na abordagem da pesquisa-ação em saúde coletiva e nos princípios de Bert Hellinger para o trabalho em rede. A lógica sistêmica compreende que cada ator (paciente, agente de saúde, terapeuta, instituição pública, comunidade de fé) ocupa um lugar vital na construção do cuidado e, portanto, a investigação emerge do próprio fazer coletivo.
2.2 Cenário e período
Município de Santa Cruz Cabrália (BA), março de 2023 a abril de 2024. As formações ocorreram em plataformas digitais (Instagram™, YouTube™, WhatsApp™) com reverberação em rodas presenciais de conversa nas unidades da Estratégia Saúde da Família, escolas públicas, CAPS e prédios/comunidades religiosos.
2.3 Participantes
Envolveram-se mais de 250 pessoas, entre agentes comunitários de saúde, educadores populares/terapeutas integrativos, usuários do SUS, incluindo frequentadores do Caps, estudantes, servidores da Prefeitura de S.C. Cabrália, convidados nacionais e participantes da Aneps e do Conaflor, reconhecidos em Pics e educação popular
A participação foi aberta, espontânea e autogestionada: cada pessoa entrou e saiu livremente das atividades, conforme seu interesse.
2.4 Procedimentos de coleta de dados
Transcrições integrais das três lives, geradas por software e revisadas manualmente.
Mensagens de voz e texto via WhatsApp™, trocadas nos grupos da Comunidade “NPICS Brasil” (mais de 900 membros), que funcionou como diário de bordo coletivo.
Registros reflexivos dos facilitadores logo após cada encontro (cadernos pessoais, áudios curtos).
Registros em vídeo curtos (depoimentos voluntários) publicados nos canais, ligados ao CEJUSC/Fórum de Cabrália.
2.5 Estratégia de análise
Os materiais foram lidos em roda de conversa virtual, codificados colaborativamente em álbuns do Family Search™ e, depois, submetidos a análise temática orientada por eixos pré-definidos (universalidade, integralidade, equidade) e categorias emergentes (aumento da espiritualidade, relatos de redução de psicofármacos, sintomas e melhora na qualidade de vida, depoimentos de protagonismo comunitário).
2.6 Procedimentos éticos e de autorização sistêmica
Consentimento pactuado verbalmente: antes de cada gravação, os facilitadores perguntaram individualmente (presencialmente ou por mensagem/áudio de WhatsApp™), sendo publicado somente se a pessoa autorizava o uso de sua imagem e fala em redes sociais e publicações acadêmicas;
Mediação pelo Fórum de Cabrália: como instância local de direitos humanos, o Fórum atua há mais de uma década como guardião dos consensos comunitários. Ele recebe, arquiva e disponibiliza (mediante solicitação) todas as autorizações verbais ou textuais.
Proteção identitária: participantes que solicitaram anonimato foram identificados por iniciais ou papéis funcionais (ex.: “Usuário do Caps”).
Ausência de TCLE formal: em consonância com a prática de educação popular do território, considera-se que o consentimento dialogado, gravado e mediado pelo Fórum satisfaz o princípio da autonomia, preservando a horizontalidade da relação pesquisador-comunidade.
Essa condução reforça a confiança mútua entre sujeitos e pesquisador, reconhecendo o cuidado como ato amoroso, inclusivo e partilhado — essência da Educação Popular em Saúde e das Pics no SUS.

3. Descrição da Experiência
3.1 – Live 1: Eni Carajá e o Espírito da Educação Popular Indígena no SUS
Esta live do ciclo formativo contou com a presença de Eni Carajá, indígena urbano autodeclarado, membro da ANEPS Nacional, educador popular e liderança espiritual. Sua fala foi marcada por um tom poético, ancestral e firme, revelando a íntima conexão entre espiritualidade indígena, cuidado com a terra e práticas de cura.
A live iniciou com a apresentação de objetos rituais como o maracá e o pau-de-chuva, convocando o público a se conectar com os elementos da natureza como fonte de cura e reconexão. Para Eni, práticas como o reiki, a imposição de mãos e os florais são expressões modernas da sabedoria ancestral:
“Sou um reikiano que passa na rua e esparrama reiki nas pessoas. Elas nem sabem, mas saem energizadas.”
Eni denunciou o apagamento dos indígenas urbanos pelo Estado e o não reconhecimento por parte de políticas específicas da saúde indígena. Ao mesmo tempo, reafirmou o direito à autodeclaração espiritual e cultural, dizendo que a cura não precisa de comprovação acadêmica, mas de enraizamento, fé e partilha:
“A ideia é minha. A história é minha. A fonte sou eu. E ela vai rodar o mundo.”
Ao lado de Diego da Rosa Leal, que compartilhou seu próprio processo de redescoberta das raízes guarani, a live formou um espaço de aprendizado recíproco, onde espiritualidade, ciência e educação popular se entrelaçaram.

3.2 – Live 2: A Imposição de Mãos e a Educação Popular como Terapia Sagrada e Política de Equidade
Na segunda live, a educadora popular Irmã Teresinha Barreto trouxe uma poderosa retrospectiva da Educação Popular em Saúde, vinculando sua origem à Teologia da Libertação, às Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) e à prática do cuidado entre pobres e camponeses.
A live começou com um cântico do tempo das cisternas no semiárido, marcando o Dia Mundial da Água e simbolizando o cuidado com a terra como metáfora do cuidado com o corpo:
“Colher a água, reter a água, guardar a água quando a chuva cai do céu…”
Irmã Teresinha defendeu a imposição de mãos como um gesto sagrado e cotidiano, acessível a mães, crianças, avós e missionários, sem amarras religiosas ou institucionais:
“A imposição de mãos é do universo. É de Jesus.”
Uma terapeuta participante complementou com uma abordagem energética, inspirada na obra “Mãos de Luz”, de Barbara Brennan, sugerindo formas de sistematizar registros populares como pequenas pastas clínicas, permitindo que a ciência reconheça essas práticas como efetivas, sem apagá-las.
A live reafirmou que o cuidado relacional e espiritual não deve ser tratado como improviso, mas como política pública de equidade, apoiada pela escuta, pelo acolhimento e pelo amor compassivo.

3.3 – Live 3: O Floral como Terapia de Autocuidado e Transformação Comunitária
A terceira live foi centrada na experiência concreta do uso de Florais no SUS, especialmente o Floral de Resgate, com relatos das ativistas Lindinalva Gualberto (Tia Liu) e a professora Alessandra Alves, ambas moradoras de Santa Cruz Cabrália.
Tia Liu, com 25 anos como agente comunitária de saúde e atuando também como missionária cristã, descreveu o impacto dos florais na redução do uso de medicamentos controlados entre usuários do CAPS e idosos da Fundação Meu Lar:
“Os pacientes pararam de colocar o floral na prateleira dos remédios. Agora, ele fica na garrafinha de água. E isso mudou tudo.”
Ela explicou como o floral foi sendo introduzido em casas evangélicas, escolas, igrejas e grupos de mulheres, integrando fé, cuidado e ciência de forma simples e potente. Sua fala comoveu ao relatar casos de depressão, ansiedade e sofrimento que encontraram alívio por meio dessa “água sagrada”.
“Você nasce ansioso. A diferença é o que você faz com essa ansiedade. E o floral é pra isso: pra lembrar que existe cura.”
A professora Alessandra relatou o impacto dos florais em estudantes, idosos e professores. Contou que, ao iniciar o curso, desconhecia totalmente o tema, mas logo viu resultados práticos:
“Eu dei floral pra aluno agitado e no outro dia ele já pedia mais. A água virou a milagrosa da escola.”
Ambas destacaram que os florais funcionam não como substituição, mas como ponte entre a escuta e o remédio, promovendo autonomia emocional, acolhimento espiritual e dignidade comunitária.

4. Discussão
O presente relato evidencia a potência das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics) como tecnologias de cuidado profundamente enraizadas nos territórios e nas experiências de vida da população brasileira. Nas três lives analisadas, ficou evidente que práticas como a imposição de mãos, o uso do Floral de Resgate e a escuta compassiva não apenas produzem efeitos terapêuticos, mas restituem a dignidade, o protagonismo e o pertencimento dos sujeitos ao seu processo de cura.
Conforme estabelecido pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC/SUS), atualizada pelo Ministério da Saúde em 2018, tais práticas se alinham com a promoção da saúde, a prevenção de agravos e o fortalecimento da autonomia dos indivíduos. A adoção dos florais e da imposição de mãos como ferramentas de cuidado relacional, como observado em Santa Cruz Cabrália, reforça o caráter ético, universal, integral e equitativo do SUS.
Autores como Barr et al. (2020), em estudo publicado na Revista Brasileira de Saúde da Família, demonstram que o uso de terapias integrativas em territórios vulneráveis promove adesão ao tratamento, melhora o bem-estar emocional e reduz a medicalização. Esse achado foi confirmado na experiência relatada, onde usuários do Caps, idosos e agentes comunitários reportaram redução do uso de psicofármacos e melhora na qualidade de vida após o uso do Floral de Resgate.
Do ponto de vista energético e sensorial, as contribuições de Barbara Brennan (2021) oferecem suporte teórico à imposição de mãos como prática terapêutica. Sua obra “Mãos de Luz” descreve os campos energéticos sutis que interagem com o corpo físico e como a energia intencional do terapeuta pode promover reequilíbrio vibracional — um conceito que aparece espontaneamente nas falas de Tia Liu, Eni Carajá e Irmã Teresinha Barreto, mesmo sem uso técnico do vocabulário científico.
A experiência de Eni Carajá oferece um contraponto valioso: ao afirmar que “a fonte sou eu”, ele nos convida a desconstruir a centralidade da epistemologia eurocêntrica e acadêmica, defendendo o direito dos povos originários e periféricos de serem fonte legítima de conhecimento, sem intermediários. Esse é o princípio que orienta a Aneps: valorizar a experiência popular, os saberes das mulheres, dos indígenas, dos trabalhadores e dos jovens como base legítima da política pública.
Outro aspecto de destaque é a interface entre fé e saúde, especialmente nos relatos de agentes e missionárias que atuam junto a igrejas evangélicas. O floral foi descrito como uma tecnologia de cuidado “aceitável” nos espaços religiosos, mesmo quando outras terapias integrativas ainda enfrentam resistências. Essa inteligência espiritual está de acordo com o que a literatura chama de espiritualidade em saúde, conforme descrito por Oliveira et al. (2021) na Interface – Comunicação, Saúde, Educação, que destaca a importância de acolher a fé como aliada da saúde mental.
Por fim, a metodologia sistêmica adotada, baseada no consentimento dialogado, reafirma que a ética no cuidado popular não se resume a documentos formais, mas ao compromisso amoroso entre sujeitos. Conforme aponta Freire (1996), a prática ética nasce no encontro entre o educador e o educando, em um diálogo horizontal onde se compartilham palavras, silêncios, dores e esperanças.
Dessa forma, os relatos aqui apresentados não são apenas testemunhos de boas práticas. Eles são sementes políticas, capazes de provocar mudanças reais na forma como o SUS se aproxima do sofrimento humano, especialmente em contextos de invisibilidade social, violência, depressão e fé.

5. Considerações Finais
Este relato de experiência mostrou que as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (Pics), quando implementadas com base na escuta ativa, na educação popular e na sabedoria comunitária, podem transformar radicalmente as relações de cuidado no SUS. A vivência em Santa Cruz Cabrália demonstra que não é preciso grandes estruturas para gerar grandes transformações: basta amorosidade, vínculo, escuta e o reconhecimento de que cada pessoa, seja ela usuária, agente comunitária ou missionária, é fonte legítima de cura.
Os florais e a imposição de mãos, aqui trabalhados como tecnologias de autocuidado, de espiritualidade e de vínculo, revelam-se acessíveis, eficazes e culturalmente enraizadas. A presença do Floral de Resgate na água do Caps, nas escolas e nas casas, bem como a prática cotidiana da imposição de mãos entre vizinhos e familiares, compõem uma resposta concreta às demandas por saúde mental, redução da medicalização e promoção da paz interior e comunitária.
A metodologia adotada — fundamentada na ética do diálogo, do consentimento verbal e da mediação pelo Cejusc/Fórum de Cabrália — reafirma o princípio de que a escuta é um ato político. O cuidado, neste território, é uma construção coletiva, relacional e profundamente espiritual.
Como provocação final, deixamos o convite para que profissionais de saúde, gestores, conselheiros e educadores de todo o Brasil reconheçam as práticas relatadas não como exceção, mas como caminhos legítimos de política pública, especialmente em territórios que vivem a urgência da vida. Que possamos ampliar, sistematizar e multiplicar essas experiências, sempre respeitando a diversidade dos saberes e das gentes.
Que o SUS floresça. Que as mãos curem. Que a equidade seja vivida com fé e poesia.

6. Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS. 2. ed. Brasília: MS, 2018.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. 42. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
BARR, Carlos et al. Ações Integrativas em Saúde Mental Comunitária: desafios e possibilidades no contexto das RAPS. Revista Brasileira de Saúde da Família, v. 25, n. 3, p. 52-67, 2020.
BRENNAN, Barbara Ann. Mãos de Luz: um guia para a cura através do campo de energia humana. São Paulo: Pensamento, 2021.
OLIVEIRA, Cristiane de Lima et al. Espiritualidade em saúde: perspectivas e experiências no SUS. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 25, e210024, 2021.
ANEPS. Articulação Nacional de Educação Popular em Saúde. Disponível em: https://aneps.org.br. Acesso em: jul. 2025.
CONAFLOR. Congresso Nacional de Florais e Terapias Florais do Brasil. Disponível em: https://conaflor.com.br. Acesso em: jul. 2025.
FÓRUM DE CABRÁLIA (CEJUSC). Práticas Sistêmicas e Integrativas no Território de Santa Cruz Cabrália. Arquivo Público. Santa Cruz Cabrália, 2023–2024.
LEAL, Diego da Rosa. Relatos Sistêmicos do SUS Integrativo: Educação Popular, Fé e Autocuidado. Santa Cruz Cabrália: NPICS Brasil. Canal Youtube @npicscabralia e Instagram @saudeintegral.pics

autor Principal

Diego da Rosa Leal, Lindinalva Gualberto, Alessandra Alves, Irmã Teresinha Barreto, Eni Carajá

npicscabralia@gmail.com

Enfermeiro Terapeuta Sistêmico

Coautores

Autores: Diego da Rosa Leal¹, Lindinalva Gualberto², Alessandra Alves³, Irmã Teresinha Barreto⁴, Eni Carajá⁵ ¹Núcleo de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – Npics Brasil / Fórum de Santa Cruz Cabrália, ²Agente Comunitária de Saúde – Estratégia Saúde da Família Coroa Vermelha / Movimento de Florais do SUS, ³Professora e Assistente Social – Fundação Meu Lar / Rede Municipal de Educação de Santa Cruz Cabrália, ⁴Educadora Popular – Aneps Nacional, ⁵Educador Popular e Conselheiro de Saúde – Comunidade Indígena Carajá de Minas / Aneps Coautores: Túlio de Marco e Manoela A. Vasconcelos (comunicadores)

A prática foi aplicada em

Santa Cruz Cabrália

Bahia

Nordeste

Esta prática está vinculada a

Forum Jutahy Fonseca, Santa Cruz Cabrália - BA, Brasil

Uma organização do tipo

Instituição Pública

Foi cadastrada por

Diego da Rosa Leal

Conta vinculada

22 jul 2025

CADASTRO

06 ago 2025

ATUALIZAÇÃO

Condição da prática

Concluída

Situação da Prática

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