Padronizar os procedimentos das escalas de serviço. Proporcionar maior rapidez na elaboração das escalas de serviço. Facilitar o entendimento do processo das escalas para os gestores e servidores. Simplificar e dar transparência para o cidadão/usuário. Estabelecer uma constância de propósitos para melhorar o processo de escalas de serviço. Monitorar, medir e analisar o processo de escala de serviço. Unidade ou serviço: coordenações gerais de saúde, hospitais de referência e administração central da secretaria. Perfil do público atendido: gestores e servidores da Secretaria. Ações desenvolvidas: constituição do grupo de trabalho (GT), análise e melhoria de processo escala de serviço, por meio de portaria de designação, com definição de papel para melhorar as rotinas de trabalho nas escalas de serviços da Rede Hospitalar na busca da eficácia, eficiência e efetividade. Foi constituída por servidores das gerências de pessoas e núcleo de escalas da DGHBDF, DGHSVP, DGSC, DGSG, DGST, DGSAS e DSGAS, designados em reunião em 11/11/2009 pelos servidores das demais regionais. Identificação das unidades envolvidas (unidades responsáveis pelo controle de escalas). Identificação dos responsáveis (responsáveis pela elaboração das escalas). Identificação dos executantes (responsáveis pela inserção das escalas nas planilhas manuais existentes). Identificação das regras e restrições (portarias, normas existentes). Identificação dos recursos utilizados. Identificação dos indicadores de desempenho. Identificação dos fatores críticos de sucesso. Identificação dos registros utilizados. Identificação da documentação existente. Identificação da interface entre as áreas. Verificação do tempo de execução. Identificação dos Custos envolvidos. Entendimento do fluxo dos processos da situação atual (ASIS). Identificação da Tecnologia da informação utilizada. Identificação dos clientes do processo. Identificação dos fornecedores do processo. Determinação dos limites do processo. Documentação do processo atual. Nesta etapa foram distribuídas as tarefas acima citadas que consistiu em levantamento das legendas existentes, rotinas e procedimentos adotados pelas Regionais nas unidades responsáveis pelo controle das escalas junto às unidades elaboradoras de escalas. Reuniões semanais para cumprimento de metas e negociações consensuais entre as Regionais de Saúde. Identificação das melhorias necessárias ao processo. Consenso das melhorias a serem aplicadas ao processo. Entendimento dos fluxos dos processos da situação futura (TO BE). Documentação do processo revisado. Elaboração de norma Consolidação do planejamento da implantação disseminação das informações para as coordenações gerais de saúde, hospitais de referência e administração central. Capacitação e treinamento: execução do processo redesenhado. Acompanhamento do andamento do processo. Mensuração da implantação do redesenhado na Secretaria. Indicação das correções ou melhorias.
A gestão do trabalho e da educação em saúde tem passado nas últimas décadas por profundas transformações em seus pressupostos e premissas. Os desafios que alcançam à gestão pública não escapam dos reflexos de toda ordem que se manifestam em decorrência dessas modificações que surgem tanto na base produtiva quanto nos âmbitos financeiro, político, social e cultural. A busca pela melhoria contínua nos processos de trabalho do SUS tem sido uma constante. As dificuldades em identificar áreas e etapas que não agregam valor, implantar e implementar padronização, racionalização em processos críticos, constituem um grande desafio. Assim, em novembro de 2011, a Análise e Melhoria do Processo Escala de Serviço, surgiu com a necessidade de organizar, padronizar e melhorar as escalas de serviço, uma vez que cada Regional de Saúde trabalhava de forma diferente e, havia várias determinações legais dos órgãos controladores interno – CGDF, e externo-TCDF, para a informatização da escala de serviço, como forma de impossibilitar o acúmulo indevido de carga horária superior a 12 (doze) horas diárias, horas extras, dentre outras ações, por meio das decisões TCDF n. s 3072/2002, 210/2007, 2975/2008, 6764/2009 e 1231/2010. Este processo tornou-se crítico e foi escolhido pela sua grande importância para a SES, visto causar impacto direto sobre o cidadão/usuário e tinha potencial para gerar benefícios e oferecer integração em toda a Secretaria. Para tanto foi necessário realizar reuniões de esclarecimento com as áreas que conduziam o processo das escalas de serviço da SES, chamando-os para uma nova conduta, onde exigiria das Regionais de Saúde uma visão de processos, diferente da visão vertical organizada em torno de funções. O grande desafio foi derrubar as barreiras verticais e funcionais da Secretaria para possibilitar à integração e adotar uma metodologia que possibilitaria à padronização, a elaboração, a distribuição das escalas entre as diversas áreas da SES, além de horário e funcionamento das unidades. A metodologia adotada foi o Método de Análise e Melhoria de Processos (MAMP), dentre as diversas metodologias existentes, por constituir numa aplicação mais simples. O MAMP é um conjunto de ações desenvolvidas para aprimorar as atividades executadas, identificando possíveis desvios, corrigindo erros, transformando insumos em produtos, ou serviços com alto valor agregado. Esta possibilita à instituição e aos seus colaboradores repensar a condução de suas atividades, as quais passam a serem revistas, não em termos de função, áreas ou serviços, mas de processos de trabalho. O trabalho foi dividido em cinco etapas, a saber: Primeira Etapa: constituição do Grupo de Trabalho (GT). Análise e melhoria do processo escala de serviço. Mapeamento da situação atual da escala de serviço. Terceira Etapa: modelagem (redesenho) do processo escala de serviço. Quarta Etapa: implantação de melhorias do processo escala de serviço. Monitoramento e avaliação do processo escala de serviço.
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