Provocar mudanças de hábitos comportamentais visando uma melhora na qualidade de vida. Promover suporte psicossocial através da construção e fortalecimento de vínculos. Propiciar melhorias na saúde por meio da prática de atividade física e da alimentação. O projeto acontece na Unidade Básica de Saúde (UBS) José Marinho Saraiva, com grupos de no máximo 20 pessoas. Os encontros são semanais com duração de 1h30min, no total de 12 encontros. As ações consistem em: acolhimento dos participantes, preenchimento de ficha de anamnese para traçar o perfil dos participantes. Avaliação clínica e física individual no início e no final do projeto. Dinâmicas de motivação, rodas de conversas com diversos temas como emoções, ansiedade e quebra da rotina. Prática de atividade física. Orientações nutricionais por meio de montagem de cardápio, leitura de rótulos e alimentos funcionais. Abordagem coletiva e individual dos participantes com orientações do aspecto nutricional, psicológico, social e físico.
Nos últimos anos, percebe-se cada vez mais que desenvolver hábitos de vida mais saudáveis podem iniciar mudanças permanentes na vida das pessoas. Muitas complicações de saúde podem ser evitadas se forem tomadas algumas precauções e feitas algumas mudanças para ter uma rotina mais saudável. A prática de atividade física e uma alimentação balanceada podem deixar o corpo mais em forma e livre de enfermidades. Dependendo do nível de bem-estar de cada indivíduo, a adoção de novos padrões de comportamento pode não só reverter o aparecimento de doenças, mas também aumentar os níveis de energia e melhorar o humor no dia-a-dia. o Projeto Viva Leve foi criado em 2017, a partir do monitoramento do território realizado pela Equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (Nasf) junto às equipes da AB em que identificou-se uma grande demanda de usuários em situações de agravos como HAS e DM descompensados, obesidade, sedentarismo, vínculos familiares e sociais comprometidos, depressão, transtornos de ansiedade e baixa autoestima.
Os resultados alcançados são: mudança de hábitos comportamentais, autoconhecimento, aumento da autoestima. Melhora nos níveis de glicemia Regulação da HAS. Perda de peso. Melhora dos vínculos familiares e sociais. Adesão à prática de atividade física e da alimentação saudável. Participação em outros grupos existentes no território. Melhora na qualidade da saúde mental. Fortalecimento do vínculo com a Equipe de Saúde de AB. Enfim, ficou evidente que os participantes obtiveram uma melhora na sua qualidade de vida, uma vez que todos relatam uma melhora no seu dia a dia, na convivência familiar e comunitária. A experiência se destaca quanto à mobilização social promovida pela Equipe do NASF e Atenção Básica (AB) o trabalho interdisciplinar a prática da equidade e integralidade, o fortalecimento do vínculo entre os participantes e os profissionais na AB o reconhecimento da Regional de Ubá (MG) com a divulgação da ação em boletim regional a ampliação da qualidade e do serviço da AB.
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