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Imunização de Crianças e o Direito À Vida: Quadro Vacinal/Expositivo, como Ferramenta Estratégica de Monitoramento da Cobertura Vacinal em Contexto Amazônico

O projeto se propõe a refletir, analisar e demonstrar as ações desenvolvidas para realização da cobertura vacinal no município de Urucurituba, em face às dificuldades encontradas para o alcance da cobertura vacinal. Trata-se de um relato de experiência baseado em evidências com o propósito de organização de ações de serviço e campanhas vacinais para crianças menores de 1 ano em áreas rurais e ribeirinhas de cenário amazônico.Verificando essa situação os profissionais da saúde envolvidos nesse processo, estabeleceram ações estratégicas que fortaleceram o interesse da população pela vacinação. No primeiro momento, foi discutido o não comparecimento das crianças de 0 a 01 ano que não completaram o Ciclo Vacinal. Em seguida, discutimos o papel dos profissionais de saúde, na implementação de ações que possibilitasse o acesso das informações das crianças não vacinadas, acatando sugestões de melhoria das equipes, foi criado um quadro vacinal/expositivo por UBS, de fácil acesso para dar visibilidade a situação preocupante. Por último, os responsáveis das crianças menores de 01 ano que moram na zona urbana e rural, foram sensibilizados sobre a importância de trazerem suas crianças para a atualização da caderneta de vacina. Sendo que na zona rural (nos pontos de difícil acesso) os profissionais com o apoio da Secretaria de Saúde, foram em busca das crianças não vacinadas (busca ativa vacinal em domicílio). Portanto, a criação de estratégia de serviço denominada “quadro vacinal” constitui de promoção da educação permanente dos trabalhadores de saúde e de promoção da saúde que resultou na elevação da cobertura vacinal de crianças no ano de 2022 no município de Urucurituba.

Urucurituba é um município brasileiro, localizado na direção leste do interior do Estado do Amazonas, ocupa uma área de 2.906,677 km2, distante de Manaus, 218 km em linha reta e 339 km por via transporte fluvial. Com base no Censo demográfico, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE (ano 2021), o município de Urucurituba apresenta uma população de aproximadamente 24.098 habitantes. Com base nos dados do sistema SI/PNI, no ano 2022 apresentava 291 crianças menores de 01 ano de idade. O município possui 06 Unidades Básicas de Saúde (UBS), contendo 03 salas de vacina na Zona Urbana e 03 na Zona Rural (Fluvial, Terra Firme/Itapeaçu e Várzea/Augusto Monte Negro), cada UBS possui 01 sala de vacina, totalizando 06 salas de vacinas ativas, com 11 equipes de Atenção Primária a Saúde, tendo 16 vacinadores e um digitador, duas clínicas de reabilitação (Fisioterapia), 01 Núcleo de Apoio a Saúde da Família-NASF. Possui ainda, 01 sala no hospital para aplicação das vacinas de Hepatite B e BCG, aplicadas nos recém nascidos. A maior parte de seus habitantes são de baixa renda, uns moram na Zona Urbana, residem em casas de poucos cômodos, outros são população tradicional ribeirinha e vivem na Zona Rural em terras firmes ou em terras de Várzea, a maioria de suas casas são palafitas. Existem algumas áreas de difícil acesso, ambos são beneficiados pelo Programa Bolsa Família. O Índice de Desenvolvimento Humano – IDH (PENUD 2010) do município é de 0,588, considerado baixo. A Atenção Primária em Saúde no interior do estado do Amazonas enfrenta muitos desafios, na APS que atende a população de Urucurituba não é diferente, pois são inúmeros os obstáculos, dificuldades e desafios nas suas áreas de atuações, tais como: áreas de difícil acesso em decorrência da cheia, seca dos rios, famílias ribeirinhas que residem em áreas isoladas de difícil acesso, esquecimento ou recusa do familiar no retorno para a aplicação das demais doses, baixa adesão às vacinas após o COVID-19 entre outros. Esses fatores não impediram as equipes de saúde, de se mobilizarem e buscarem resultados satisfatórios, a fim de corresponder ao que prevê a Diretriz Federal do Ministério da Saúde. Além disso, a cobertura vacinal dos últimos 03 anos, segundo dados do SI-PNI (Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização) possuía um percentual segundo tabela abaixo: Imunobiológico Cobertura acumulada 2019 Cobertura acumulada 2020 Cobertura acumulada 2021 Cobertura acumulada 2022 Pentavalente (< 01 ano) 93,65% 80,95% 81,31% 148,45% Poliomielite (< 01 ano) 91,43% 61,90% 86,92% 162,89% Pneumocócica (< 01 ano) 92,06% 92,70% 103,12 162,89% Tríplice Viral (< 01 ano) 101,27% 83,81% 73,52% 142,27% De acordo com a análise da tabela acima, observou-se um cenário preocupante, pois o município apresentava baixa adesão e consequentemente baixa cobertura, situação que necessitava de uma forte intervenção em equipe (Gestores, Coordenação da APS, Coordenação Municipal de Imunização e APS) e como estratégias de intervenções, foram realizadas visitas técnicas in loco, horários de funcionamento estendido, disponibilidade de transporte para áreas mais remotas, reuniões com os profissionais da saúde envolvidos no processo de vacinação, capacitações com as equipes da atenção primária e treinamento para atualização dos profissionais, visando garantir a qualidade na aplicação das vacinas e o registro correto das doses aplicadas. Após as visitas técnicas e reuniões, a situação do município foi analisada, discutida, refletida e dialogada, onde foi proposto capacitações para os profissionais envolvidos no processo de cobertura vacinal, apesar dos desafios existentes, as equipes de saúde não se intimidaram e nem se desmotivaram. Percebeu-se a necessidade de criar, um instrumento comum entre as equipes, que ficasse exposto e visível, aos olhares de todos e que causasse um alerta nos casos de atraso vacinal. E assim, foi criado o QUADRO VACINAL, que seria utilizado, como instrumento comum, para alerta, monitoramento e avalição da situação vacinal das crianças menores de 01 ano. Entre as dificuldades encontradas na Zona Urbana, foi observado que um dos motivos da redução do índice da cobertura vacinal ao longo desses três anos, foi à recusa dos pais a não os vacinar, alegando que após a primeira dose e suas posteriores reações adversas (febre, indisposição e dor local) os responsáveis optaram por não levar essas crianças a tomar as outras doses. Além desse motivo, houveram responsáveis que se justificaram alegando esquecimento em olhar a Caderneta de Vacina para a data do retorno (embora o Agente Comunitário de Saúde tenha avisado a data com antecedência). Enquanto que na Zona Rural, percebeu-se que a dificuldade em algumas comunidades é no período da seca devido ao deslocamento dos profissionais e a quantidade de material de trabalho necessário para todas as demandas da atividade em questão (com a baixa do volume das águas a distancia das margens do rio até as residências tornam-se maiores necessitando muitas das vezes de cavalo para chegar até esses usuários). Já no período da cheia algumas famílias necessitam “abandonar” suas moradias devido ao grande volume de água dificultando o trabalho da equipe em localizar essas crianças durante esse período. A criação e utilização do QUADRO VACINAL (Quadro Expositivo), possibilitou o monitoramento de forma exitosa, pois a sua funcionalidade contribuiu assertivamente para elevar o resultado da cobertura vacinal, cada equipe usou sua criatividade para criar estratégia de auxilio no processo de acompanhamento da situação vacinal das crianças cadastradas na área de abrangência de cada equipe de APS. A liberdade de criação, utilizou-se a metodologia Ativa como estratégia de somatório de conhecimento técnico, vivência cotidiana, experiência, criatividade individual e coletiva. A referida metodologia, resultou em diversas ferramentas simples e aplicáveis, tais como: utilização de foto do cartão de vacina, planilhas com o nome das crianças, registro de data /dose das vacinas, planilhas com sinalizações por cores: verde (vacinas em dia), amarelo (próximo da data de administrar a vacina) e vermelho (poucos dias para terminar o prazo de vacinar ou vacina em atraso), em anexo. É de extrema importância enfatizar a importância da utilização do quadro de alerta vacinal, constando os dados produzidos pelas equipes de APS como ferramenta simples, de fácil utilização para alertar e mostrar a situação diária de cada equipe, uma vez que, anteriormente, tais registros, ficavam em livros guardados em armários e/ou gavetas com pouca visibilidade e consequentemente com grande possibilidade de esquecimento de perda da data, dose e da aplicação da vacina. Vale ressaltar que foi utilizada a metodologia ATIVA como troca de conhecimento técnico e vivência, uma vez que, consiste no envolvimento e estimulação dos profissionais a participar do processo de forma mais direta. Seu objetivo é estimular os profissionais a sair da sua zona de conforto durante o processo de elaboração do instrumento e colocá-lo como protagonista das ações que visaram a elevação da cobertura vacinal, contribuindo para uma experiência mais participativa. No que diz respeito, ao monitoramento do quadro vacinal, é de suma importância à inserção dos dados no SI-PNI (Sistema Nacional de Imunização) como também no PEC-SI-PNI (Prontuário Eletrônico do Cidadão) através dos profissionais de saúde.

Para alcançar a meta vacinação infantil em Urucurituba, a atenção primária a saúde realizou diversas ações. Primeiramente, é feito o cadastramento de todas as crianças nascidas no município nas unidades básicas de saúde, identificando aquelas que ainda não foram vacinadas ou estão com esquema vacinal incompleto. As equipes de saúde iniciam as orientações sobre vacinação desde a primeira consulta de pré-natal; realizam visitas domiciliares e mobiliza a comunidade por meio de campanha de divulgação e conscientização sobre a importância da vacinação. No município de Urucurituba-AM, os profissionais da saúde envolvidos na cobertura de vacinação, utilizaram várias estratégias para conseguir intensificar as buscas ativas de crianças menores de 01 ano de idade não vacinadas, tanto da Zona Urbana, quanto da Zona Rural. Na Zona Urbana, cada profissional da equipe, ficou sob a supervisão de um enfermeiro responsável, eles se comprometeram em fazer o monitoramento minucioso, visando controlar as vacinas das crianças de sua área de atuação. A partir deste momento iniciou a busca incansável de crianças não vacinadas, supervisão na atualização do Cadastro da criança pelo Agente Comunitário de Saúde (ACS), foi inserido dados preenchidos corretamente no Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC), e inserção dos registros de vacina no SI-PNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações), o prontuário eletrônico da criança foi atualizado demonstrando o acompanhamento pelo vacinador, técnico de enfermagem da equipe, enfermeiro ou médico da equipe cadastrada. As equipes envolvidas nesse processo, realizaram educação em saúde nas salas de esperas das UBS, nas ações na comunidade, durante o pré-natal e nas consultas de puericultura orientavam sobre a importância da vacina em os ciclos da vida e também sobre as doenças imunopreviníveis. As ações eram divulgadas junto a comunidade local, recebeu destaque a divulgação sobre as doenças imunopreveníveis através da imunização. Houve também a participação das assistentes sociais e da psicóloga da secretaria de Saúde, foi estabelecido parceria com o Conselho Tutelar para ajudar na persuasão dos pais ou responsáveis do menor que recusavam a vacinação, explicando a importância da vacina para a saúde da criança e também esclarecendo que o pai ou responsável não pode ceifar nem negligenciar o direito dessa criança. O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), passou a dar orientações sobre a obrigatoriedade da vacinação e consultas para quem é beneficiário do Programa Social do Governo Federal – Bolsa Família. De posse das informações que constavam no quadro expositivo (xerox do cartão de vacina e a lista nominal), que antes ficava com cada profissional, foi possível detectar com facilidade e rapidez, as crianças não vacinadas por área, em seguida fez-se a busca ativa dos faltosos em domicílio na micro área pelo ACS, acompanhado pelo vacinador e o técnico de enfermagem da equipe, neste momento aproveitava para conversar com a família e mostrar a importância da imunização para a saúde da criança. Ressaltar-se que as informações do quadro eram atualizadas diariamente/semanalmente. Realizar o trabalho na Zona Rural é desafiador, pois requer coragem e disposição dos profissionais de saúde, que se descolocam na maioria das vezes por via fluvial, utilizando transporte lancha, enfrentando banzeiro, vento, sol, chuva, enchente, vazante, cabeceiras longínquas, ribanceiras, lamas, entre outros, nesses rincões Amazônicos. A equipe que atuou na Zona Rural, teve total apoio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), que não mediu esforços para apoiar todas as ações, fornecendo combustível, alimentação, ampliou o número de vacinadores e ofereceu toda a logística das ações. A Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), designou a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, para ser também, a Coordenadora Municipal de Vacinação assegurando a participação ativa e apoiando em suas tomadas de decisões na supervisão das atividades, ações e desempenho das equipes da APS. A vigilância das atividades, ações e desempenho das equipes da APS, a supervisão, a inspeção, as reuniões quinzenais com o Enfermeiro Coordenador Municipal de Imunização, foram imprescindíveis para analisar, refletir e avaliar o Quadro Expositivo e a lista nominal das crianças vacinadas e cadastradas na área de abrangência de cada Unidade Básica de Saúde (UBS). Todos esses fatores contribuíram para melhorar o cenário da cobertura vacinal no município e também serviu para estimular a produtividade por equipe, obedecendo e respeitando as orientações da hierarquia Institucional da Secretaria Município de Saúde de Urucurituba-AM, procurou-se atender as normativas técnicas tanto federal quanto estadual. Atualmente essas ações se tornaram rotineiras no âmbito das UBS, sendo perceptível a eficácia dessas práticas aqui descritas, tendo como instrumento de monitoramento o quadro vacinal. São ideias e ações simples que podem ser compartilhadas com outros municípios do nosso Estado ou quem sabe até, possa servir de referência para outros municípios do nosso país. Em nosso município, as ações voltadas para elevar a cobertura vacinal se deram de várias formas; a saber, cada profissional das equipes foram responsáveis em controlar as vacinas das crianças de sua área de atuação, ou seja, avaliando o quadro expositivo, a lista nominal que fica com cada profissional (enfermeiras/os), busca ativa dos faltosos em domicílio na micro área pelo ACS (Agente Comunitário de Saúde), vacinador e técnico de enfermagem da equipe. Atualização do Cadastro dessas crianças com seus dados preenchidos corretamente, e inserção dos registros de vacina no SI-PNI (Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações) e no prontuário eletrônico da criança podem ser realizadas pelo vacinador, técnico de enfermagem da equipe, enfermeiro ou médico da equipe cadastrada; como também a participação das assistentes sociais, assim como a Psicóloga em parceria com o Conselho Tutelar e o CRAS para pais ou responsáveis do menor na recusa da vacinação, orientação sobre a obrigatoriedade da vacinação para quem é beneficiário do Programa do Governo Federal-Bolsa Família e divulgação sobre as doenças imunopreveníveis através da imunização foram ações primordiais para melhoria da cobertura vacinal. Posteriormente a essas etapas, a Coordenação Municipal do PNI acompanhou o monitoramento, fazendo inspeção nas informações dos dados, gráficos comparativos, reuniões quinzenais juntamente com cada equipe realizando a avaliação dos dados do Quadro Vacinal/ Expositivo e da lista nominal das crianças vacinadas e cadastradas na área de abrangência de cada UBS. Nessas reuniões foram feitas reflexões, análises de dados e sugestões de melhoria a serem executadas no mês seguinte. Paralelo a esse momento do monitoramento, observou- se a melhoria no cenário de cobertura vacinal no município após a supervisão do Enfermeiro Coordenador Municipal de Imunização, na vigilância das atividades, ações e desempenho das equipes da Atenção Primária a Saúde – APS. E foi nesta perspectiva, que os profissionais da saúde do município de Urucurituba se mobilizaram, buscando, implementando e viabilizando ações motivadoras que contribuíram para a elevação do índice da cobertura vacinal conforme determina o programa anteriormente citado, o qual apresenta 07 indicadores de saúde sendo que o indicador 05 é proporção de crianças de um ano de idade vacinadas na APS contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, infecções causadas por Haemophilus Influenzae tipo B e Poliomielite Inativada, com uma cobertura ≥ 95%. A cobertura vacinal do ano de 2022, segundo dados do Sistema de Informaçao em Saúde para a Atenção Básica – SISAB/MS. 1º Quadrimestre 2022 2º Quadrimestre 2022 3º Quadrimestre 2022 63% 61% 72%

Neste projeto verificamos que a baixa cobertura vacinal no município de Urucurituba-AM, foi a razão da mudança das ações dos profissionais de saúde envolvidos no processo de ampliação do resultado satisfatório da vacinação através do quadro vacinal. Não basta a Lei, o Estatuto da Criança assegurar o direito da saúde da criança, é necessário que se entenda que leis não mudam realidades repentinamente, portanto, a instituição precisa construir seus caminhos, de forma solidária e dialogada, buscando ações e estratégias eficazes para elevar a cobertura vacinal. Para que as mudanças aconteçam, as Secretarias de Saúde precisam motivar os seus profissionais, valorizando as ideias e as ações que em sua maioria se reinventaram, criaram estratégias e se predispuseram a mudar de postura, principalmente no sentido de convencer os responsáveis sobre a importância das vacinas para as crianças menores de um ano de idade. O fato de a vacinação estar atrelada ao bolsa família, a procura por vacina se intensifica no município durante a vigência do benefício, pois as famílias não querem que seus auxílios sejam bloqueados, pelo Governo Federal. O resultado expressivo desta experiência, foi o aumento da cobertura vacinal no indicador do PQA-VS nas 04 vacinas (Pentavalente, Pneumocócica, Poliomielite e Tríplice Viral) das crianças menores de 01 ano, no ano de 2022. Sendo que Urucurituba ficou entre as quatro cidades do Amazonas que tiveram cobertura vacinal contra a poliomielite além do recomendado, conforme dados do Programa Nacional de Imunizações (PNI). Comparando o percentual de vacinação nos últimos 3 anos do município, houve o aumento no cenário de vacinação no ano de 2022, assim o município alcançou o indicador do PQA-VS nas 04 vacinas e melhorou o Indicador do Previne Brasil. Recomenda-se aos profissionais da Saúde tanto deste município, quanto dos outros municípios do nosso Estado, que se conscientizem do trabalho desafiador, pois exige criatividade, mudança de postura e utilização de novas estratégias para executar políticas públicas junto às comunidades locais e populações ribeirinhas, uma vez que convencer os pais sobre a importância da vacina para o futuro de seus filhos é uma labuta incessante, uma vez que a cada ano surgirão novos pais que precisarão das visitas, das orientações e esclarecimento sobre a importância da vacinação.

Principal

Vilma Costa Rodrigues

Coautores

VALCIMARA PEREIRA VASCONCELOS, FABRISIO TROVÃO, RAQUEL PANTOJA PIMENTEL, PAULA FRASSINETTE RODRIGUES, CARLOS HENRIQUE SOARES, ROBERT VASCONCELOS RAMOS, VIVIANE JUSSARA SILVA, CRISTIAN LEMOS DIAS, FRANCISCO SILVERIO DE CASTRO ALVES, DILMA COSTA RODRIGUES, Aristeia Pimentel Matos

A prática foi aplicada em

Região

Esta prática está vinculada a

Instituição

Endereço

Uma organização do tipo

Instituição Privada

Foi cadastrada por

Conta vinculada

ideiasus@gmail.com

A prática foi cadastrada em

23 dez 2023

e atualizada em

23 dez 2023

Início da Execução

Fim da Execução

Condição da prática

Concluída

Situação da Prática

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