O objetivo deste texto é avaliar a inserção das proposições das conferências municipais de saúde nos planos municipais de saúde em nove municípios de Santa Catarina nos anos 2000. A sistematização do material empírico, os relatórios das conferências e os planos de saúde, foram organizados em categorias macro, tendo por base a organização dos SUS como política e como serviço. Através de um estudo quali-quantitativo analisamos as proposições das Conferências e relacionamos com as prioridades dos planos municipais de saúde, fazendo comparações, destacando as categorias mais expressivas, as repetições e os silêncios.
No processo de sistematização verificou-se que as propostas das conferências não se identificam imediatamente com os objetivos, as ações ou metas dos planos de saúde. A incorporação das demandas desta plenária de controle social no documento de organização da política de saúde que é o Plano Municipal de Saúde tem sido bastante baixa, oscilando em percentuais de dois a trinta e cinco por cento.
No processo de sistematização verificou-se que as propostas das conferências não se identificam imediatamente com os objetivos, as ações ou metas dos planos de saúde. A incorporação das demandas desta plenária de controle social no documento de organização da política de saúde que é o Plano Municipal de Saúde tem sido bastante baixa, oscilando em percentuais de dois a trinta e cinco por cento.
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