Olá,

Visitante

com a Febre Amarela Não Se Brinca, Ela Mata, Diante do Desafio Coube ao Município Arregaçar a Manga e Trabalhar Duro

OBJETIVOS: Mostrar que somente numa ação conjunta com profissionais de saúde e a população conseguimos êxitos frente a saúde pública. Após diagnosticada a primeira morte e novos casos de febre amarela a mobilização e a estratégia diante do desafio os profissionais de saúde e a população entenderam que somente juntos poderíamos vencer o desafio.METODOLOGIA: Ação rápida, após diagnosticada a primeira morte por febre amarela no Estado do Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde junto com todos seus profissionais e com apoio da SES se unem para vacinar toda a população local, cerca de 42.000 pessoas. Um Hospital de Campanha foi instalado na cidade. Além dos profissionais de saúde do município, a cruz vermelha, o corpo de bombeiros e a defesa civil houve um engajamento da população local nunca visto antes, pessoas comuns mesmo após um dia de trabalho se apresentavam querendo ajudar de alguma forma, o revezamento era feito no hospital de campanha que funcionava 24h., carros saíam a todo momento durante o dia com vacinas e repelentes para localidades mais distantes e de difícil acesso para imunizar a população mais exposta, uma vez que se tratava de um vírus silvestre.

A Secretaria estadual de Saúde do Rio de Janeiro confirma em 15 de março de 2017 a primeira morte em decorrência de febre amarela do Estado, caso registrado em Casimiro de Abreu. Município com pouco mais de 40.000 habitantes segundo o IBGE, localizado na região da Baixada Litorânea, se vê da noite pro dia com um problema inimaginável. O que a princípio era apenas uma suspeita, torna-se um grande problema que precisa de ação rápida e ajuda de todos. Só assim conseguimos vencer.

Hoje, após um ano, temos como resultado o índice de vacinação divulgado pela Coord. Epidemiologia do Rio de Janeiro de 162,7% da população do município, o que nos deixa satisfeitos mas não tranquilos, continuamos nossas buscas por pessoas que ainda não foram vacinadas. Uma vitória que se construiu com muita luta e união. O êxito de todo processo se deu pela “parceria”, onde todos os evolvidos entenderam que o sucesso naquele momento só seria possível se houvesse um trabalho de união diante do desafio que estava a nossa frente.

Principal

Agnes Ferreira Viana Sardenberg, Fernanda Cordeiro Marins Sarzedas, Luciane de Souza Barbosa Stutz E Rene Dias dos Santos.

juniordames@bol.com.br

A prática foi aplicada em

Casimiro de Abreu

Rio de Janeiro

Sudeste

Esta prática está vinculada a

Instituição

R. Franklin José dos Santos, 271

Uma organização do tipo

Instituição pública

Foi cadastrada por

Ibson Carvalho Dames Junior

Conta vinculada

A prática foi cadastrada em

09 abr 2020

e atualizada em

14 set 2023

Início da Execução

Fim da Execução

Condição da prática

Concluída

Situação da Prática

Arquivos

TAGS

nenhuma

Você pode se interessar também

Práticas
Capacitação em Boas Praticas Sanitárias para Bares, Bistros e Gastros, 2024
Práticas
Vigilância sanitária de Ipatinga: um olhar na educação sanitária junto ao setor regulado
Práticas
Sensibilizar para conscientizar: Educação em saúde no combate as arboviroses no município de Ipatinga
Todos os Estados (Sudeste), Minas Gerais
Práticas
Projeto social de controle populacional de cães e gatos como função de vigilância em saúde pública
Paraíba
Práticas
Vacinação nos espaços de formação: experiência no 2º Congresso Nordestino de Pediatria
Paraíba
Práticas
Controle das arboviroses no município de Brejo do Cruz – PB
Paraíba