RESUMO
O presente artigo tem como objetivo relatar e analisar a trajetória de implantação e desenvolvimento de práticas corporais integrativas e sistêmicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e em movimentos autônomos, especialmente durante o período pandêmico e pós-pandêmico da Covid-19. O trabalho se insere no escopo do Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral, articulando iniciativas como automassagem, yoga, danças circulares, Qigong e Ayurveda. Destaca-se a atuação de instrutores e facilitadores como Marli Cascão, Susana Encina, Laís Batistela, Marcos Freire, Rodrigo Aristides Santos e Bela Rodrigues, que contribuíram para a consolidação dessas práticas em praças públicas, unidades de saúde e espaços comunitários. As experiências são descritas com base em fontes documentais, registros de lives e depoimentos sistematizados. O artigo também apresenta um panorama das redes de apoio como a Rede PICS Bahia, além de propor uma reflexão sobre a saúde ecossistêmica, a educação popular e os paradigmas do cuidado ampliado.
Palavras-chave: Práticas Integrativas, Automassagem, Yoga, Ayurveda, Qigong, SUS, Promoção da Saúde, Saúde Ecossistêmica, Constelação Familiar.
ABSTRACT
This article aims to report and analyze the implementation and development of integrative and systemic body practices within Brazil’s Unified Health System (SUS) and in autonomous community movements, particularly during the Covid-19 pandemic and post-pandemic periods. It is part of the Integral Health Promotion Support Program and includes initiatives such as self-massage, yoga, circle dances, Qigong, and Ayurveda. The work highlights the contributions of instructors and health educators such as Marli Cascão, Susana Encina, Laís Batistela, Marcos Freire, Rodrigo Aristides Santos, and Bela Rodrigues, who established regular practices in public squares, primary health units, and community spaces. The experiences are documented using audiovisual materials, transcribed interviews, and narrative reflections. The article also presents the role of networks like the PICS Bahia Network and offers a critical view of eco-systemic health, popular education, and expanded care paradigms.
Keywords: Integrative Practices, Self-Massage, Yoga, Ayurveda, Qigong, Brazilian SUS, Health Promotion, Eco-Systemic Health, Family Constellation.
1. INTRODUÇÃO
A pandemia de Covid-19 provocou uma série de desafios à saúde pública, evidenciando a necessidade de ações integrativas que atendessem não apenas o corpo físico, mas também os aspectos emocionais, energéticos, espirituais e sociais da saúde. Nesse contexto, o Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral emergiu como uma resposta sensível e sistêmica, integrando práticas corporais ao cuidado em saúde no Sistema Único de Saúde (SUS) e também em movimentos autônomos da sociedade civil organizada.
As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) vêm sendo progressivamente incorporadas à atenção básica no Brasil desde 2006, com a institucionalização da Política Nacional de PICS. Durante o contexto pandêmico, no entanto, tais práticas ganharam ainda mais visibilidade, por sua simplicidade, acessibilidade, baixo custo e alto impacto no cuidado com a saúde mental e na promoção do autocuidado.
No município de Santa Cruz Cabrália (BA), articulado ao Fórum local, ao Cejusc e à Secretaria Municipal de Saúde, foram desenvolvidas experiências inovadoras que utilizaram recursos como a automassagem, o Lian Gong, a yoga, a auriculoterapia, as danças circulares, o Ayurveda e a meditação como formas de cuidado integral. Essas práticas não se restringiram ao espaço clínico tradicional, sendo levadas para praças públicas, grupos de terceira idade, escolas, unidade do NASF, CAPS e até mesmo para plataformas online, como Zoom e redes sociais.
Destacam-se neste processo a participação de profissionais e instrutores como Marli Cascão, Susana Encina, Laís Batistela, Marcos Freire, Rodrigo Aristides Santos e Bela Rodrigues, cujas contribuições possibilitaram a vivência e continuidade dessas práticas mesmo em contextos de isolamento social, fortalecendo redes de cuidado afetivo, espiritual, terapêutico e comunitário.
Esta introdução situa, portanto, o eixo central deste artigo: a vivência das práticas corporais integrativas e sistêmicas como estratégias legítimas de cuidado em saúde pública, com base nos princípios da integralidade, equidade e universalidade do SUS, à luz de experiências concretas do Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral, entre os anos de 2019 e 2024.
2. O MOVIMENTO DAS PRÁTICAS CORPORAIS NO SUS
Durante o período pandêmico, práticas corporais integrativas assumiram um papel de destaque na promoção da saúde coletiva, especialmente no campo da atenção psicossocial e da prevenção de agravos à saúde mental. A pandemia da Covid-19 gerou isolamento social, medo, luto e sobrecarga emocional, o que ampliou a demanda por estratégias de cuidado acessíveis, seguras e acolhedoras. Nesse cenário, o SUS e movimentos autônomos passaram a articular práticas como automassagem, yoga, meditação, danças circulares, Qigong e Ayurveda, tanto em espaços públicos quanto por plataformas digitais.
Entre os anos de 2021 e 2022, o NPICS Cabrália implantou também as Constelações Reconstrutivas, com base na abordagem de Carola Castillo, caracterizadas pela ausência de falas explicativas e pela ênfase na percepção corporal e fenomenológica. Autora e fundadora da Reconstructive International Integrative Holistic School (RIIHS), Carola Castillo desenvolveu as Reconstrutivas a partir de sua experiência com Constelações Familiares (iniciadas por Bert Hellinger) e práticas integrativas, aplicando metodologias corporais e de coaching sistêmico. Nos encontros online ou híbridos, foi adotado um protocolo de auto Shiatsu e automassagem chinesa antes do início das constelações, auxiliando os representantes a conectarem-se com o próprio corpo, a regularem a respiração, a reduzirem interferências mentais e a se prepararem para entrar com maior profundidade no campo sistêmico. O uso do toque consciente favoreceu o silêncio interno, ampliando a presença e o enraizamento emocional dos participantes.
A automassagem no SUS, transmitida semanalmente às quintas-feiras por uma equipe baseada em Planaltina, no Distrito Federal, destacou-se como referência nacional. As sessões foram coordenadas pelo médico Marcos Freire, e difundidas amplamente pelo canal “Viver Bem com o Parkinson”, com práticas inspiradas na medicina tradicional chinesa, voltadas à regulação energética, estimulação de pontos e reequilíbrio psicofísico. A adesão foi crescente, alcançando não apenas usuários do SUS em todo o país, mas também brasileiros no exterior, com encontros regulares via Zoom.
Outro marco importante foi a introdução da yoga na Rede de Atenção Psicossocial de Santa Cruz Cabrália, conduzida inicialmente pela professora argentina Susana Encina, em 2019 e, posteriormente, pela médica integralista Laís Batistela. O grupo se reuniu em diversos espaços ao longo dos anos de 2019 a 2022: CAPS, Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), Praça do Mirante “Aí Que Lindo” e, finalmente, na sala do NASF, no prédio da fisioterapia municipal. O trabalho foi profundamente transformador, promovendo saúde emocional, espiritualidade e vínculos terapêuticos.
Também merece destaque a atuação da instrutora Marli Cascão, que ministrou aulas regulares de Lian Gong em 18 terapias em praças públicas do município, com um grupo coeso liderado pela monitora Ione, pioneira das práticas voltadas à terceira idade no SUS e SUAS local. Essa iniciativa contribuiu significativamente para o fortalecimento da mobilidade, do equilíbrio e da autonomia dos idosos, evidenciando o potencial das práticas integrativas na atenção ao envelhecimento saudável.
O movimento das práticas corporais integrativas no SUS, especialmente durante a pandemia, revela a potência da articulação entre saberes ancestrais, terapias energéticas e tecnologias leves do cuidado. Essas práticas romperam os limites institucionais tradicionais e alcançaram territórios afetivos, digitais e comunitários, reafirmando o SUS como um sistema vivo, dinâmico e adaptável às realidades emergentes.
3. A EXPERIÊNCIA DA AUTOMASSAGEM NO SUS
A automassagem no SUS, consolidada como uma das práticas corporais mais acessíveis e adaptáveis, tornou-se referência nacional no contexto da pandemia, principalmente por sua possibilidade de ser aplicada de forma remota e autônoma. Em Planaltina, no Distrito Federal, o médico Marcos Freire foi o responsável por sistematizar e conduzir semanalmente, por meio da plataforma Zoom, uma roda nacional de automassagem com base na medicina tradicional chinesa, no Taoísmo e nos princípios de autocuidado.
A prática se deu de forma constante, às quintas-feiras pela manhã, sendo amplamente divulgada pelo canal “Viver Bem com o Parkinson”, inicialmente com pequenos grupos e, com o tempo, reunindo participantes de todas as regiões do Brasil e do exterior. Segundo o próprio facilitador, a automassagem é mais do que um recurso terapêutico físico: é uma via de reencontro com o próprio corpo, com a natureza e com o silêncio interno. Em suas palavras: “transcender o próprio ego é a experiência regenerativa mais profunda que conheço”.
Os encontros online incluíam toques terapêuticos guiados, meditações breves, explicações sobre os meridianos energéticos e o uso de pontos específicos para liberação de tensões. A prática integrava técnicas como acupressão, respiração consciente e movimento corporal sutil. A filosofia taoísta foi constantemente abordada como base dessa abordagem, promovendo não apenas bem-estar físico, mas também estados de contemplação, quietude e conexão com o fluxo da vida.
Além da ação prática, a automassagem no SUS também promoveu fortalecimento de vínculos, criação de redes intermunicipais de cuidado, partilhas afetivas e valorização da escuta terapêutica. A linguagem utilizada nas transmissões era acessível, acolhedora e profundamente sensível ao contexto pandêmico, oferecendo amparo simbólico e emocional àqueles em sofrimento.
A contribuição da automassagem para o cuidado ampliado e humanizado, especialmente em tempos de distanciamento social, foi reconhecida por usuários e gestores como uma das inovações mais efetivas e potentes durante a crise sanitária. A prática permanece ativa até hoje, sendo uma ferramenta viva de cuidado coletivo, educação em saúde e espiritualidade em movimento.
4. ARTICULAÇÃO INTERSETORIAL E SISTÊMICA
Um dos aspectos mais notáveis do movimento das práticas corporais integrativas e sistêmicas em Santa Cruz Cabrália foi a sua capacidade de articular diferentes setores da sociedade em torno de um projeto comum de cuidado e promoção da saúde. A experiência local demonstrou que a efetividade das PICS no SUS não depende apenas da adesão dos usuários ou da formação dos profissionais, mas sobretudo da construção de redes colaborativas, onde o cuidado se expande para além das fronteiras institucionais.
O Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral, por exemplo, foi fortalecido por meio da cooperação entre o Fórum da Comarca, o CEJUSC (Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania), a Prefeitura Municipal, as Secretaria de Saúde, Educação, Desenvolvimento Social e Cultura, o NASF, equipe do CAPS, escolas, espaços religiosos e culturais. Essa cooperação gerou sinergias entre saberes técnicos, populares, terapêuticos, espirituais e jurídicos.
O Espaço Flor de Lótus, a Fundação Meu Lar de Idosos e o Instituto Ecocidadão são exemplos de instituições parceiras que acolheram práticas integrativas em seus espaços, permitindo que grupos diversos, incluindo idosos, mulheres em situação de vulnerabilidade, servidores públicos e terapeutas populares, tivessem acesso regular às práticas corporais. Também se destacaram os encontros intergeracionais realizados no Nasf, em praças públicas, pátios de comunitários e escolas, nos quais foram aplicadas oficinas de constelação familiar, danças circulares, meditação, música e terapia comunitária.
A articulação com o Judiciário, especialmente por meio do CEJUSC Cabrália, possibilitou ainda a inserção das práticas integrativas como parte de ações restaurativas em processos de mediação e reconciliação familiar, fortalecendo a proposta de uma justiça mais sensível e compassiva, baseada nos princípios da escuta, da reparação e do pertencimento. Isso gerou o que pode ser chamado de um ecossistema restaurativo-sistêmico de saúde, onde as práticas corporais também atuam como ferramentas pedagógicas e terapêuticas na resolução de conflitos sociais e familiares.
Essa rede de articulação sistêmica tornou-se o alicerce para a continuidade das práticas, mesmo em tempos adversos. Ela revela um modelo de saúde ampliada, sustentado por vínculos afetivos, redes de apoio, fé, ancestralidade, ciência e corresponsabilidade. Ao mesmo tempo em que se integra à Política Nacional de PICS, a experiência local contribui para sua reinvenção, mostrando que é possível praticar saúde pública com beleza, alegria e profundidade.
5. DEPOIMENTOS E EXPERIÊNCIAS SISTEMATIZADAS
Para além dos registros institucionais e acadêmicos, a consolidação das práticas corporais integrativas no SUS e em espaços comunitários se fortaleceu também por meio das vozes e vivências daqueles que as implementaram, facilitaram ou vivenciaram. A seguir, apresentam-se trechos de depoimentos colhidos em lives, com facilitadores e estudiosos que marcaram essa trajetória.
5.1. Prof. Marcos Freire – Medicina Tradicional Chinesa e Automassagem no SUS
O médico Marcos Freire, atuando a partir de Planaltina/DF, foi responsável por organizar e sustentar uma das rodas de automassagem mais regulares e abrangentes durante a pandemia. As sessões ocorreram semanalmente às quintas-feiras e reuniram participantes de todo o Brasil. Em sua abordagem, ele uniu conhecimentos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), da filosofia taoísta e da espiritualidade do cuidado. Para Marcos, a automassagem é uma prática de retorno ao corpo e de transcendência do ego:
“Transcender o próprio ego é a experiência regenerativa mais profunda que conheço.”
As práticas, divulgadas pelo canal “Viver Bem com o Parkinson”, criaram uma comunidade afetiva de autocuidado, promovendo equilíbrio, acolhimento e espiritualidade entre os participantes, mesmo em contextos de luto e isolamento.
5.2. Prof. Rodrigo Aristides Santos – Corporeidade Integrativa e Qigong no SUS
Rodrigo Aristides, professor e praticante de Qigong, compartilhou sua experiência na aplicação de práticas chinesas em território brasileiro, com forte base na educação popular e nos princípios decoloniais. Para ele, o Qigong é uma prática energética que promove a circulação do Qi (energia vital) por meio de posturas, respiração, visualização e automassagem. Ressalta que:
“As práticas precisam dialogar com o território, com a cultura local, com as necessidades e os tempos de quem vive a realidade do SUS.”
Rodrigo alerta para o risco de instrumentalização das PICS e defende que seu real potencial está na escuta, na convivência e no vínculo com a comunidade. Suas falas fortalecem a perspectiva da corporeidade como expressão crítica e coletiva da saúde.
5.3. Profa. Bela Rodrigues – Saúde Ecossistêmica, Ayurveda e Fitoterapia Brasileira
Fonoaudióloga sanitarista, docente na UFBA e pesquisadora em saúde coletiva, Bela Rodrigues compartilha sua trajetória com múltiplas práticas integrativas. É especialista em Ayurveda, fitoterapia, danças circulares, aromaterapia, auriculoterapia, entre outras. Em sua fala, destaca o conceito de saúde ecossistêmica:
“A ideia é estar todo mundo em cura: planeta curado, pessoas curadas.”
Bela defende uma Ayurveda tropicalizada, com uso de plantas medicinais brasileiras e com base em princípios locais de cura. Sua pesquisa atual investiga hortas urbanas e PANCs (plantas alimentícias não convencionais) utilizadas em Salvador, revelando a interface entre saberes tradicionais, espiritualidade e soberania alimentar. Ela articula ainda o uso clínico de práticas integrativas em populações vulnerabilizadas, como pessoas em situação de rua, aplicando auriculoterapia e massagens como estratégias de cuidado humanizado e afetivo. Sua atuação também se destaca na formação de estudantes da UNEB e UFBA por meio da Rede PICS Bahia.
“As práticas nos colocam num lugar onde a gente é o agente da nossa saúde.”
Esses depoimentos reforçam o caráter fenomenológico, existencial e relacional das práticas corporais integrativas, revelando que, mais do que técnicas, elas são experiências vivas de pertencimento, reconexão e dignidade no cuidado.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As experiências aqui sistematizadas revelam que as práticas corporais integrativas e sistêmicas desempenham um papel central na consolidação de um modelo de saúde pública mais humanizado, plural e coerente com os princípios do SUS. A partir do contexto da pandemia de Covid-19 e do período pós-pandêmico, essas práticas se mostraram não apenas viáveis, mas essenciais para a promoção do bem-estar físico, emocional, energético, espiritual e social dos usuários, especialmente em territórios marcados por desigualdades e vulnerabilidades.
A automassagem, o yoga, o Lian Gong, o Qigong, o Ayurveda, a auriculoterapia, as danças circulares e a constelação familiar são expressões vivas de um cuidado integral, centrado no sujeito e conectado ao território. A presença de facilitadores comprometidos, como os que foram apresentados neste artigo, revela que o êxito dessas práticas está profundamente ligado à escuta ativa, à espiritualidade, à ancestralidade e à capacidade de criar vínculos significativos.
Ao mesmo tempo, a articulação intersetorial entre Judiciário, Saúde, Educação, Assistência Social e movimentos sociais ampliou a potência dessas ações, criando redes de cuidado restaurativo que ultrapassaram os muros das instituições e alcançaram praças, telas, hortas, aldeias e escolas.
É possível afirmar que o Programa de Apoio e Promoção de Saúde Integral (Npics Brasil) representa uma proposta inovadora e replicável, especialmente por sua metodologia viva, sua horizontalidade, sua inserção comunitária e seu enraizamento ético-político. A experiência de Santa Cruz Cabrália, em sinergia com a Rede PICS Bahia e Brasil, oferece um modelo de saúde ecossistêmica onde a promoção do cuidado está conectada à justiça social, à espiritualidade e à pedagogia do pertencimento.
A incorporação dessas práticas à rotina do SUS deve ser fortalecida, tanto por meio de políticas públicas quanto pela valorização dos profissionais e terapeutas populares que as sustentam. Os relatos aqui apresentados são sementes que apontam para um futuro onde a saúde seja mais do que ausência de doença — mas sim presença de vida, de vínculos, de cultura e de propósito.
REFERÊNCIAS
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Forum Jutahy Fonseca, Santa Cruz Cabrália - BA, Brasil
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