O projeto Comunicando Saúde promove a formação de mulheres moradoras de favelas e periferias do RJ como agentes multiplicadoras em saúde e comunicação, abordando temas como saúde mental, reprodutiva, vacinação e violência de gênero. Desenvolvido em três regiões (Vila Mimosa, Belford Roxo e Vigário Geral), o projeto busca empoderar 60 mulheres diretamente e impactar mais de 500 indiretamente, fortalecendo redes de cuidado, promovendo o acesso a direitos e enfrentando desigualdades históricas no acesso à saúde. O objetivo segue sendo empoderar mulheres das favelas por meio de formação em saúde e comunicação, com foco em saúde mental, reprodutiva, vacinação e enfrentamento à violência de gênero. O mês marcou a ampliação territorial da ação, com novos desafios e parcerias locais, mantendo o compromisso de transformar mulheres em agentes multiplicadoras e fortalecer redes de cuidado comunitário.

A ausência de políticas públicas efetivas voltadas à saúde integral de mulheres em territórios periféricos motivou a criação de uma rede de formação e acolhimento em saúde. A chegada do projeto à Baixada revelou falhas no sistema de saúde local e reforçou a urgência de ações comunitárias de saúde integral voltadas a mulheres periféricas.

60 mulheres atendidas com apoio psicológico, ginecológico e rodas de conversa.
• Ampliação do atendimento em 70% na Vila Mimosa.
• Atendimento contínuo com Clínica da Família e CRAS.
• Parcerias ampliadas (Cáritas, Ação da Cidadania, USPI).
• 15 crianças atendidas em aulas de karatê.
• Impacto direto e indireto significativo (mais de 500 mulheres).
• Inovação: abordagem integrada de saúde, cultura e comunicação comunitária. Lançamento da 2ª fase no Instituto Herdeiras de Candaces.
• Início das formações em Belford Roxo com 12 mulheres no 1º encontro.
• Atendimento psicológico ampliado para familiares.
• Realização de 15 exames de Papanicolau e atendimentos na campanha Novembro Azul.
• Distribuição de 60 cestas básicas com apoio da Cáritas.
• Participação no evento do G20 – “Favela Cidade Inclusiva”, ampliando articulação institucional.
• Lançamento do projeto esportivo para 15 crianças da comunidade com apoio internacional.

Planeje ações com base na escuta ativa da comunidade, articule com equipamentos públicos locais e mantenha flexibilidade para enfrentar contextos adversos. Trabalhar em rede com lideranças locais, manter escuta ativa das participantes e adaptar as ações à realidade do território garantem adesão e continuidade da prática.

autor Principal

Cleide Almeida

associacaovilamimosa@gmail.com

Coordenadora e Assistente Social

Coautores

Coordenadora: Cleide Almeida Associação de Moradores do Condomínio e Amigos da Vila Mimosa (AMOCAVIM) Instituto Por Direitos e Igualdade (IDI) – Monica Xavier (apresentou o objeto

A prática foi aplicada em

Belford Roxo

Rio de Janeiro

Sudeste

Esta prática está vinculada a

Rua Ceará, 268 - Praça da Bandeira, Rio de Janeiro - RJ, Brasil

Uma organização do tipo

Terceiro Setor

Foi cadastrada por

Cleide de Almeida

Conta vinculada

08 ago 2025

CADASTRO

21 ago 2025

ATUALIZAÇÃO

17 nov 2024

inicio

Condição da prática

Concluída

Situação da Prática

Arquivos

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