FINALIDADE DA EXPERIÊNCIA: O objetivo dessa experiência é proporcionar um meio de construir conhecimentos sobre o processo de parto e nascimento juntamente com as gestantes para que as mesmas possam se empoderar e exercer sua autonomia no processo de parto e nascimento. O plano de parto é recomendado mundialmente pela OMS e classisfica-se como o oitavo passo para o pré-natal de qualidade. DINÂMICA E ESTRATÉGIAS DOS PROCEDIMENTOS USADOS: Continha no material pedagógico um caminho de parto feito em banner, convites, crachás, mala surpresa contendo objetos que retratam os sentimentos da gestante sobre a gestação, construção dos pezinhos, que são colocados no caminho simbolizando uma caminhada rumo ao parto, sendo quatro tipos diferentes de pés, cada qual com sua representação. As pedras que representam as dificuldades, cinco imagens onde as mulheres podem expressar sentimentos como tristeza, alegria, surpresa, dúvida e medo sobre o que foi repassado durante a oficina. INDICADORES/VARIÁVEIS/COLETA DE DADOS: Trata-se de um estudo descritivo exploratório, de abordagem qualitativa. O cenário de pesquisa foi composto por uma Unidade Básica de Saúde (UBS) da cidade de Sete Lagoas/Minas Gerais. Essa unidade está vinculada à maternidade local do Sistema Único de Saúde (SUS), que estimula o preparo para o parto.OBSERVAÇÕES/AVALIAÇÃO/MONITORAMENTO: Essa roda de conversa foi avaliada através dessa pesquisa e tem apresentado um excelente resultado no fortalecimento da autonomia das gestantes na cena do parto.
O pré-natal representa um período importante para garantir o desenvolvimento adequado da gravidez, além de favorecer o nascimento de um bebê saudável (1). Nesse contexto, espera-se dos profissionais envolvidos um atendimento holístico, integral e humanizado, considerando as características sociais, psicológicas e familiares dessa mulher.
A roda de conversa sobre plano de parto representa uma importante etapa no processo de gestar e é uma grande fonte de conhecimento para as mulheres. Sabe-se que o sucesso ou fracasso da mulher diante de sua autonomia depende também dos profissionais da saúde que as envolvem
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