Com isso, e? de grande relevância que esses centros ofereçam a seus usuários oportunidades de além das terapias, também sejam ofertados, outros meios que também os ajudem a se recuperarem e assim avançarem em seu processo de recuperação. Assim como este proposto no Ministério da Saúde (Brasil, 2014, p.18) Oferecer a esses usuários a vivenciar essa formação é uma oportunidade de ampliar seus conhecimentos e de certa forma incluí-los nas tecnologias digitais, e a possibilidade de aumentar a autoestima dos mesmos, e a chance de construir novas relações com outras pessoas, como também a criação de novas relações e interações sociais, na construção da sua cidadania, fazendo-os acreditar que apesar de algumas limitações psicológicas que possuem, são capazes de irem mais além.
A Politica de saúde mental emergiu com caráter substitutivo, pois cria mecanismos e lugares para a produção do cuidado que servem para criar alternativas a? internação manicomial. A desinstitucionalizac?a?o se baseia na tentativa de resgate da autonomia das pessoas em sofrimento psíquico, propiciando novos espaços para a reconstrução de sua vida (FEUERWERKER
O presente trabalho teve como principal objetivo destacar e implementar a importância da inclusão digital e a sua contribuição para a saúde mental, no estimulo aos usuários a progredirem positivamente nos tratamentos psicológicos. Neste relato observamos como a inclusão digital tão presente nos dias atuais, para toda a população, também auxiliou de forma significativa o tratamento dos usuários do CAPS II, além da inserção dos autores ao mundo social, como também com convívio com os próprios colegas e familiares, tornando assim as horas em casa um pouco mais descontraída para os que tinham acesso a inclusão digital fora das dimensões do CAPS e por tecnologias moveis.
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