Os profissionais que atuam na área da saúde, ou seja, que prestam cuidados, devem desempenhar o seu trabalho com a maior eficiência. Para que esse trabalho seja prestado com qualidade faz-se necessário que tal profissional tenha qualidade de vida, o que consequentemente dará a ele subsídios para que preste um cuidado de qualidade. Estabelecer o nível da qualidade de vida de tais trabalhadores permite identificar as possíveis modificações necessárias, estabelecendo melhores condições de trabalho, o que gera um impacto positivo tanto para o profissional envolvido quanto para população assistida (FERNANDES et al., 2010). Os profissionais estão sujeitos a passar por várias situações estressantes no ambiente de trabalho devido a sua rotina diária, o que acaba ocasionando um cansaço físico e mental, e com isso surgem as doenças emocionais como o estresse que cada vez mais tem levado os profissionais da saúde a cometer erros. O primeiro fator desencadeante do estresse ocorre quando a pessoa se expõe a uma situação de tensão, sendo assim ele gera uma ação, relacionada às alterações bioquímicas. Já na segunda etapa, se o fator causador do estresse continuar, a pessoa entra para a fase de adaptação, o que leva a uma falsa sensação de que tudo está resolvido, sendo que na verdade ocorre um cansaço excessivo sem que a pessoa o perceba. Na terceira etapa, o sistema imunológico da pessoa está tão enfraquecido que começa o aparecimento das doenças físicas ou psicológicas. Se o fator persistir e se repetir por muito tempo o corpo atinge a total fase de exaustão (NORONHA